O complô sionista da mídia corporativa contra Lula

Mario Agra/Câmara dos Deputados

Os principais veículos de comunicação do Brasil apresentaram opiniões divergentes sobre a posição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao conflito entre Israel e Palestina.

Enquanto o jornal O Globo criticou duramente o presidente, acusando-o de incentivar o antissemitismo, o Estadão questionou a prudência do Itamaraty.

Em um editorial, a Folha insinuou que a reação de Israel aos atos de terrorismo cometidos pelo Hamas, incluindo massacres, estupros e sequestros, merece críticas, mas não justifica a mudança na postura tradicionalmente neutra do Brasil.

O jornal também mencionou o bloqueio israelense à ajuda humanitária nos primeiros dias do contra-ataque e destacou a crescente rejeição internacional à operação militar de Israel.

A discussão se estendeu ao futuro político de Netanyahu, com especulações sobre como sua permanência ou saída poderia influenciar a gestão política após o fim das hostilidades.

A Folha acrescentou que a fase política pós-conflito seria mais bem conduzida sem Netanyahu no poder.

Redação:
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