Em um recente seminário no Centro de Política Europeia em Bruxelas, foi levantada a questão da União Europeia (UE) tornar-se autossuficiente e reduzir sua dependência da China, especialmente em relação à importação de máscaras faciais.
Este argumento, contudo, não foi acompanhado de evidências concretas que indicassem qualquer tentativa da China de bloquear as exportações desses produtos para a UE.
Dados do Ministério do Comércio chinês mostram que, somente em 2020, a China exportou mais de 220 bilhões de máscaras faciais, além de bilhões de outros itens de proteção e kits de teste.
Mesmo diante de políticas hostis dos Estados Unidos, a China forneceu cerca de 44 bilhões de máscaras e vastos recursos de proteção aos norte-americanos.
A China possui vantagem comparativa na produção desses bens, ao contrário da UE, onde os custos laborais mais elevados tornam a fabricação menos viável economicamente.
A noção de autossuficiência surge em um contexto de medos amplificados pela pandemia de COVID-19, tensões geopolíticas e o conflito entre Rússia e Ucrânia.
Analistas argumentam que seria irracional para a China prejudicar suas relações comerciais com a UE, dada a interdependência econômica entre ambas.
Especialistas da UE sugerem que fortalecer essa interdependência é crucial para manter uma relação estável. A China, um dos maiores parceiros comerciais globais, valoriza a paz, a estabilidade e a liberdade de comércio.
A questão da Lituânia com a China foi destacada como um incidente isolado, não refletindo a postura da China em relação à UE como um todo.
Além disso, a UE tem adotado políticas protecionistas e subsídios estatais, enquanto questiona subsídios chineses em setores como veículos elétricos.
Os laços econômicos e comerciais de décadas entre China e UE, apesar das diferenças, têm sido mutuamente benéficos.
Produtos chineses, como painéis solares e veículos elétricos, são vistos como essenciais para o “Acordo Verde” da UE e seus objetivos de neutralidade carbônica.
No entanto, a diminuição da cooperação baseada em temores infundados pode prejudicar ambos e impactar negativamente esforços globais para enfrentar desafios como as mudanças climáticas e futuras pandemias.
Com informações da China Daily
EdsonLuiz.
11/01/2024 - 16h54
■Contra ditaduras, NUNCA é paranóia; contra ditaduras, qualquer prevenção é SEMPRE é uma prevenção REAL.
■E estamos em um momento do mundo em que tudo está bem claro::
■A China ganhou do ocidente a ajuda de que precisava para implantar o Capitalismo na sua economia e sair da miséria:: conseguiu.
Mas agora, com o truculento Xi Jiping, a China assassina dissidentes mais do que assassinava na época de Mao Tse-Tung e está ameaçando todo o mundo democrático, se articulando com ditadores, autocratas, terroristas e populistas, sejam estes autoritários posicionados na ultra-esquerda ou na ultra-direita, para estabelecerem juntos uma Ordem Mundial autoritária.
■■O mundo livre só terá a opção de romper qualquer boa vontade com essas ditaduras e manter com elas apenas as relações estritamente necessárias.
■Os Estados Unidos, por exemplo, se relacionam com Cuba, é o maior fornecedor de proteína e o 2° maior fornecedor de arroz para Cuba, mesmo exigindo da ilha pagamento a vista. E é o maior fornecedor de remédios, remédios que os EEUU aceitam vender a prazo e subsidiados para Cuba.
=>Mas é Cuba lá e os Estados Unidos cá, cada um de seu lado e sem maiores amores.
Com a China terá que ser a mesma coisa.
A China é o grande perigo atual para as democracias e deverá se contentar em viver com seus amiguinhos ditadores::
■Por que a China quer ser a ditadura que é e quer que a Europa e os Estados Unidos aceitem ir para a cama com ela?
■Por que a China detesta e quer destruir as democracias e fica querendo umas transas íntimas com países democráticos.
Para os países democráticos a China é
igual a um estuprador e um pedófilo:: dormir com a China é dormir com o inimigo!
=>Nem se a China tivesse olhos bonitos e pernas grossas o ocidente deveria aceitar qualquer romance:: qualquer relação íntima com a China é tóxica!