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Príncipe Andrew, Bill Clinton e Sir Richard Branson são citados em escândalo sexual

Documentos judiciais recentemente divulgados trouxeram à tona alegações surpreendentes de gravações de encontros íntimos envolvendo o Príncipe Andrew, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e o empresário Sir Richard Branson, todos supostamente realizados pelo falecido financista Jeffrey Epstein. Segundo reportagem da Sky News, as alegações foram apresentadas por Sarah Ransome, que se identificou como […]

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Brian Lawless – PA Images/ Handout/Getty Images

Documentos judiciais recentemente divulgados trouxeram à tona alegações surpreendentes de gravações de encontros íntimos envolvendo o Príncipe Andrew, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e o empresário Sir Richard Branson, todos supostamente realizados pelo falecido financista Jeffrey Epstein.

Segundo reportagem da Sky News, as alegações foram apresentadas por Sarah Ransome, que se identificou como uma vítima de Epstein.

Sarah Ransome fez essas acusações como parte de seu depoimento de impacto antes do julgamento da socialite britânica Ghislaine Maxwell por tráfico sexual.

No entanto, o escritório de advocacia representando o advogado de Epstein, Alan Dershowitz, destacou essas alegações para questionar a credibilidade de Ransome.

O Príncipe Andrew, que já estava envolvido em controvérsias devido à sua associação com Jeffrey Epstein, negou categoricamente qualquer irregularidade em relação a essas acusações.

O empresário Sir Richard Branson também teve as alegações desconsideradas por sua porta-voz, que citou um relatório de 2019 da New Yorker no qual Ransome admitiu ter inventado as gravações.

A Sky News está em busca de um comentário do ex-presidente Bill Clinton sobre as alegações.

É importante mencionar que o Príncipe Andrew já havia se afastado da vida pública e renunciado ao título de Alteza Real devido ao escândalo Epstein, além de ter resolvido um caso civil com Virginia Giuffre, que o acusou de agressão sexual quando ela tinha apenas 17 anos.

Os documentos relacionados à ação civil de Virginia Giuffre contra Ghislaine Maxwell foram ordenados a serem liberados por um juiz dos EUA em 2015, o que levou à recente divulgação das alegações feitas por Sarah Ransome.

No seu depoimento, Ransome alegou que as gravações foram feitas em ocasiões separadas envolvendo Clinton, o Príncipe Andrew e Branson, acrescentando que recebeu as imagens de uma amiga que implicava os três homens.

Ransome também afirmou que, apesar de ter relatado os incidentes à polícia em 2008, nenhuma ação foi tomada na época, e sua amiga enfrentou humilhação. A notícia está em constante atualização, e mais detalhes serão divulgados à medida que novas informações surgirem.

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