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China detona os EUA por restringir exportação de chips ao país

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, denunciou nesta segunda-feira as a ações dos Estados Unidos, alegando que o país está intensificando o controle sobre a exportação de chips para a China, sob o pretexto da segurança nacional, e prejudicando a indústria de semicondutores chinesa. Durante uma entrevista coletiva regular, Mao […]

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Kyodo/photo alliance

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, denunciou nesta segunda-feira as a ações dos Estados Unidos, alegando que o país está intensificando o controle sobre a exportação de chips para a China, sob o pretexto da segurança nacional, e prejudicando a indústria de semicondutores chinesa.

Durante uma entrevista coletiva regular, Mao Ning argumentou que as medidas de controle de exportação de semicondutores aplicadas contra a China constituem práticas discriminatórias que violam o princípio da nação mais favorecida, estipulado no artigo 1 do Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT).

Ela também apontou que a lista negra de empresas chinesas de equipamentos de telecomunicações e a proibição de equipamentos de telecomunicações fabricados na China nos EUA, sob o pretexto da segurança cibernética, violam o princípio de eliminação geral de restrições quantitativas, conforme estipulado no artigo 11 do GATT.

Mao Ning enfatizou que tais ações contradizem as disposições do Acordo sobre Obstáculos Técnicos ao Comércio e alegou que, apesar das declarações dos EUA sobre aderirem às regras internacionais, eles frequentemente ignoram e quebram essas normas.

A porta-voz destacou ainda que as restrições impostas pelos EUA à exportação de chips para a China não se limitam à segurança nacional e têm impactado negativamente o comércio de chips de uso civil, citando o exemplo da Nvidia RTX 4090, uma placa gráfica popular entre entusiastas de videogames, que foi retirada do mercado chinês devido aos controles de exportação dos EUA.

Mao Ning concluiu suas declarações acusando os Estados Unidos de buscar coerção econômica, sob o disfarce da segurança nacional.

Ela afirmou que as ações dos EUA não têm base em segurança, mas representam um comportamento unilateral que prejudica a indústria chinesa de chips e nega o direito dos mercados emergentes e países em desenvolvimento a uma melhor qualidade de vida para seus cidadãos.

Por fim, ela alertou que essas ações dos EUA prejudicam a estabilidade das cadeias de suprimentos globais e minam a cooperação internacional, resultando em maior divisão e confronto.

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EdsonLuiz.

09/01/2024 - 20h11

Os chips que vão para a China, Cuba, Venezuela e países democráticos assim, vão parar nos mísseis da Rússia, da Cooréia e do Irã e serão jogados por organizações boazinhas dos democráticos Hamas, Hisbolá e Rússia nas ditaduras da Ucrânia e Israel, que são apoiadas pelas ditaduras da Noruega, Suécia, Dinamarca, Bélgica, França, Alemanha, Canadá…

É por este motivo que a ditadura norte-americana nega certos produtos a democracias como a China, Irã, Venezuela…

Gente!
■Bora fazer jornalismo decente!


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