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Bolsonaro usa vídeo do PCO para atacar STF

Bolsonaro recorre ao Partido Comunista para se defender das acusações sobre 8/1 [vídeo] Blog do Esmael — O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou um recorde de vídeo em que Rui Costa Pimenta, presidente nacional do PCO (Partido Comunista Operário), disse que “o único candidato capaz de derrotar o Lula é o Bolsonaro, por isso a […]

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Bolsonaro recorre ao Partido Comunista para se defender das acusações sobre 8/1 [vídeo]


Blog do Esmael — O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou um recorde de vídeo em que Rui Costa Pimenta, presidente nacional do PCO (Partido Comunista Operário), disse que “o único candidato capaz de derrotar o Lula é o Bolsonaro, por isso a perseguição …”

Bolsonaro voltou ao centro das atenções nas vésperas do ato que lembra a tentativa de golpe em 8 de janeiro, do ano passado, quando as sedes do executivo (Palácio do Planalto), do legislativo (Congresso Nacional) e do judiciário (Supremo Tribunal Federal) foram atacadas por militantes de extrema direita ligados ao ex-presidente.

Também houve uma declaração impactante do presidente Luiz Inácio Lula das Silva (PT) sobre os atos golpistas de 8/1.

Segundo Lula, existia um suposto “pacto” entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), a Polícia do Distrito Federal e a Polícia do Exército durante os ataques que ocorreram em Brasília no dia 12 de dezembro de 2022.

O Exército Brasileiro, por sua vez, concluiu que não houve crime de militares no dia 8 de janeiro – o que ampliou a tensão em Brasília na véspera do ato em defesa da democracia organizado pelo governo Lula.

Economia

Alexandre de Moraes, ministro do STF, igualmente revelou que o plano dos golpistas era tomar o poder à força, prendê-lo e levá-lo ao enforcamento público [assassiná-lo].

Como reflexo desse ambiente tenso, no ano 1 da tentativa do golpe, forças políticas progressistas em todo o país estão organizado manifestação contrária à anistia aos envolvidos na intentona da direita em 8/1.

Em Curitiba, o ato do 8 de janeiro foi convocado pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

A concentração dos manifestantes ocorre a partir das 13 horas, na Rua XV de Novembro, cruzamento com a Monsenhor Celso, no coração da capital paranaense.

Quanto a Bolsonaro, recorrendo ao PCO para se defender, nos leva ao sábio ditado popular: com fogo no rabo, até bicho preguiça corre…

https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1743600548840878474

Presidente Lula lidera ato nesta segunda-feira (8/1)

Em 8 de janeiro de 2023, o Brasil testemunhou um dos momentos mais sombrios de sua história recente.

Bolsonaristas, impulsionados por uma retórica de desinformação e desdém pelas instituições democráticas, lançaram um ataque sem precedentes contra os Três Poderes da República.

Este episódio marcou um ponto de virada crucial na política brasileira, revelando tanto a fragilidade quanto a resiliência das suas instituições democráticas.

Os eventos do 8 de janeiro não foram atos isolados, mas sim o resultado de um esquema cuidadosamente orquestrado.

As ações começaram com uma audiência no Senado, descrita por muitos como “golpista”, e se intensificaram com uma noite de terror em Brasília.

A diplomação de Lula, que havia derrotado Jair Bolsonaro nas urnas, acelerou os planos dos insurretos.

Uma tentativa frustrada de explodir uma bomba no aeroporto da capital federal antecedeu os ataques ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto.

Diante do caos, o presidente Lula demonstrou uma liderança decisiva.

Decretou intervenção na Segurança de Brasília e uniu os chefes dos Três Poderes em uma frente comum contra o golpismo.

A reação de Lula não foi apenas uma resposta ao terrorismo bolsonarista, mas também um forte posicionamento a favor da democracia e do estado de direito.

Um relatório de 1.300 páginas, resultado da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), apontou o ex-presidente Jair Bolsonaro como autor intelectual e moral do movimento golpista.

Este documento, que indiciou 60 integrantes do núcleo duro do bolsonarismo, é um testemunho chocante da tentativa de subverter a ordem democrática no Brasil.

Um ano depois dos ataques, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, revelou planos ainda mais sinistros dos golpistas, incluindo sequestro e enforcamento.

Estas revelações são um lembrete assustador da gravidade dos acontecimentos de 8 de janeiro.

O líder do governo Lula na Câmara, José Guimarães, articulou o sentimento de muitos brasileiros ao afirmar que a tentativa de golpe foi o ápice de uma conspiração iniciada muito antes.

Este clamor por justiça e a rejeição ao golpismo tornaram-se símbolos da resistência democrática no Brasil.

O Brasil de hoje continua a lidar com as cicatrizes deixadas pelo 8 de janeiro.

A jornada para fortalecer suas instituições democráticas e garantir que tais eventos nunca se repitam é contínua.

A necessidade de vigilância contra as forças antidemocráticas é mais crítica do que nunca.

É neste contexto que, segunda-feira (8/1), o presidente Lula lidera um ato suprapartidário no Congresso Nacional em defesa da democracia.

Paralelo ao ato institucional, o PT realizará atos em várias capitais e cidades brasileiras.

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Comentários

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Dudu

07/01/2024 - 11h53

Que novidade…. ninguém havia percebido que o sistema esquerda/stf/Globo não quer Bolsonaro no meio dos pés para continuar mandando ao próprio gosto.


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