Roger Waters denuncia genocídio contra palestinos e apela a convenção da ONU

Stephen J. Cohen/Getty Images

O renomado músico e ativista dos direitos humanos, Roger Waters, recentemente usou suas redes sociais para denunciar os crimes contra o povo palestino.

Em uma postagem vigorosa, Waters compartilhou um vídeo da Organização das Nações Unidas (ONU), no qual a entidade descreve detalhadamente a definição de genocídio, referindo-se à “Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio”.

Esta convenção, significativa na história das relações internacionais, foi adotada por unanimidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 9 de dezembro de 1948, sob a Resolução 260 da Assembleia Geral, e entrou em vigor em 12 de janeiro de 1951, marcando um momento crucial após a Segunda Guerra Mundial.

Em sua declaração, Waters foi enfático: “Israel está cometendo genocídio. Os seus líderes, e quaisquer líderes ocidentais que o apoiem, deveriam ser processados ​​ao abrigo da Convenção do Genocídio. Sem desculpas! O GENOCÍDIO ESTÁ ERRADO”.

Sua posição firme já resultou em boicotes por parte de grandes empresários durante sua última turnê mundial. A postura de Waters reitera seu compromisso contínuo com os direitos humanos e chama atenção para as implicações da Convenção do Genocídio na política internacional contemporânea.

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