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Vereador do MBL consegue instalar CPI para perseguir e atacar o Padre Júlio Lancellotti

O vereador Rubinho Nunes, membro do partido União e um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo. Em tese, a CPI visa investigar Organizações Não Governamentais (ONGs) que atuam com pessoas em situação de rua na cidade, com foco […]

2 comentários
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DIVULGAÇÃO/SINPSI

O vereador Rubinho Nunes, membro do partido União e um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo.

Em tese, a CPI visa investigar Organizações Não Governamentais (ONGs) que atuam com pessoas em situação de rua na cidade, com foco na região central e na cracolândia. Mas na prática servirá para perseguir e pressionar o trabalho social e humanitário liderado pelo padre Júlio Lancellotti exercido nas ruas da capital paulista.

Conhecida como CPI das ONGs, a comissão está programada para ser instalada em fevereiro, após o retorno dos trabalhos da Câmara.

Segundo informações da coluna Painel, na Folha, o principal alvo da investigação é a atuação do padre Júlio Lancellotti, especialmente em relação às entidades Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto (Bompar) e o coletivo Craco Resiste.

Ambas as organizações trabalham com a população em situação de rua e dependentes químicos na área central de São Paulo.

Padre Júlio Lancellotti, ao ser questionado pelo Painel da Folha em dezembro, negou qualquer envolvimento direto com as operações das entidades mencionadas.

“Elas são autônomas, têm diretorias, técnicos, funcionários. A Câmara tem direito de fazer uma CPI, mas vai investigar e não vai me encontrar em nenhuma das duas”, esclareceu o líder religioso.

Ele também enfatizou que não faz parte do conselho da Bompar há 17 anos e que ocupou um cargo não remunerado no conselho deliberativo da entidade.

Além disso, Padre Júlio criticou a abordagem do vereador e seus aliados, acusando-os de personalizar e criminalizar a questão para evitar o debate sobre o assunto.

Ele sugeriu que a investigação deveria incluir o prefeito Ricardo Nunes e a Secretaria de Assistência Social, que administram os fundos públicos relacionados.

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Comentários

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Patriotário

05/01/2024 - 08h16

Olha o comentário CANALHA dessa cadela estúpida.
O antipetismo é uma doença mental tão ou pior que um câncer. Um câncer social, em que a mentira, a desinformação, a safadeza e a estupidez caminham emboladas

Silvio Augusto Neves

03/01/2024 - 20h23

Esse padre só apoia vagabundos. Quem trabalha honestamente ele não gosta.


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