Jeferson Miola //
Ilustrações: Latuff //
Governo de Israel:
cruel regime colonial e de Apartheid
Forças de Defesa de Israel [FDI]:
Exército de terror, devastação e extermínio de crianças, mulheres, idosos e demais palestinos indefesos
Guerra até o fim:
limpeza étnica e genocídio ao estilo “solução final” de Adolfo Hitler
Defesa do Estado de Israel:
invasão de territórios palestinos com colonos sionistas armados que promovem violências e brutalidades contra palestinos, destroem suas casas, roubam suas terras e instalam colônias fascistas-militares
Guerra contra o Hamas:
genocídio de manual, segundo definição de ex-diretor do Comissariado de Direitos Humanos da ONU
Operação direcionada:
invasão de hospital com tanques, armamentos pesados, soldados e destruição de escolas, hospitais, infra-estrutura, mesquitas, igrejas, edifícios e residências na Faixa de Gaza
Aprender as lições necessárias:
praticar assassinatos recreativos, inclusive de reféns israelenses
Esforço “supremo” para resgatar reféns:
pretexto para assassinar crianças, mulheres, pessoas idosas, jornalistas, funcionários da ONU, médicos, socorristas
Ordem de deslocamento:
armadilha para forçar 1,5 milhão de pessoas se confinarem no sul de Gaza para serem bombardeadas e assassinadas pelas FDI
Corredor humanitário:
brete exclusivo por onde palestinos transitam como alvos fáceis de assassinato pelas FDI
Zona de combate ativa:
território palestino invadido, ocupado e devastado
Alerta de bombardeio:
sinal tardio de lançamento de bombas e foguetes em campos de refugiados e assentamentos
Porta-voz:
disseminador de mentiras e manipulador da realidade ao estilo Joseph Goebels
Direito de veto na ONU:
defesa do direito supostamente divino do regime sionista de Apartheid executar o genocídio do povo palestino e roubar seu território
Paulo
30/12/2023 - 12h22
Os judeus têm um ditado: “não darás razão a Hitler!”
Nem sempre na história têm se havido bem em se orientar por ele…