Na última semana de 2023, o mercado financeiro brasileiro apresentou um cenário otimista, com o Ibovespa alcançando um novo recorde nominal de 133.533 pontos, um aumento de 0,58% no dia, e acumulando ganhos anuais de 21,69%. Embora esse seja um marco impressionante, o recorde real ainda está distante quando ajustado pela inflação, segundo cálculos da Economatica. Em contrapartida, o dólar registrou uma queda significativa de 0,79%, fechando a R$ 4,8216, a menor cotação desde agosto.
Economistas, como Paulo Gala do Banco Master, indicam um fluxo comercial substancial chegando ao Brasil, contribuindo para a queda do dólar. O Banco Central, adaptando-se ao cenário, optou por não realizar os tradicionais leilões de linha de fim de ano, uma medida que normalmente ajuda a regular o mercado cambial.
Além dos movimentos de mercado, as políticas governamentais também influenciaram o cenário econômico. As declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre medidas para aumentar a arrecadação federal e perseguir a meta fiscal de déficit zero, geraram repercussões. Uma das primeiras ações anunciadas foi a reoneração no diesel em 2024, seguida de outras mudanças para compensar a manutenção da desoneração da folha para 17 setores. A Petrobras também anunciou uma redução significativa nos preços do diesel, o que pode ter um impacto positivo na inflação e, consequentemente, na política de juros.
No entanto, os investidores mantêm um olhar cauteloso para o futuro, considerando as projeções do Banco Central para a Selic e a inflação em 2024. A expectativa é de que a taxa básica de juros termine o ano em 9%, com uma projeção de inflação ajustada para 3,91%.
No contexto internacional, a alta das commodities, especialmente o petróleo e o minério de ferro, teve um papel positivo para as ações brasileiras. As ações da Petrobras e da Vale, por exemplo, registraram valorizações significativas, refletindo a dependência da economia brasileira em relação aos recursos naturais.
A sessão pós-Natal, caracterizada por liquidez reduzida devido ao fechamento de mercados globais e ao recesso parlamentar no Brasil, marcou um fim de ano positivo para o mercado financeiro brasileiro. O desempenho reflete uma combinação de fatores internos e externos, incluindo políticas governamentais, dinâmicas de mercado e movimentos globais de commodities.
Enquanto 2023 se encerra com um tom otimista para o mercado financeiro brasileiro, os investidores permanecem atentos aos desafios e oportunidades que 2024 pode trazer, especialmente em um ambiente global ainda marcado por incertezas e volatilidades.
Patriotário
28/12/2023 - 11h26
Hahahahahahahahah
Esse wsson da pianca mole Seria um tremendo co.ediante se não valesse o que o gato enterra …
hahahahahahahahhahaha
Senta na mamadeira de piroga, seu velho otário.
NINGUÉM acredita nas bosthas que tu caga aqui, nem em outro lugar.
Seu, nem nem, esgana trouxa…
Zulu
28/12/2023 - 08h32
Bom saber que a Faria Lima tem um presidente…
EdsonLuiz.
27/12/2023 - 22h58
Qualquer pessoa que mexe um grão com economia e que não fala para bajular o corrupto atual que manda no poder sabe que se a economia brasileira agora está conseguindo segurar as pontas e apresentar alguns dados melhores isso se deve mais à perícia, seriedade e muito boa formação profissional de Roberto Campos Neto, em seu trabalho no Banco Central.
Roberto Campos, por seu muito bom preparo, por sua formação e por sua seriedade e resiliência para aguentar e conter a irresponsabilidade, primeiro, de Bolsonaro e, depois, de Lula, à frente do Banco Central é o que está, na prática, servindo de âncora para a nossa economia, que já vem sendo muito maltratada desde 2007, exceto pelo pequeno intervalo em que Henrique Meireles e Ilan Goldfajn estiveram respectivamente na Fazenda e no BC, no período em que Michel Temer assumiu.
Esse pequeno intervalo de recuperação da economia após a deterioração quase absoluta provocada pelo PT e suas políticas doidas aplicadas a partir de 2007 e que resultaram na maior recessão de nossa história foi também muito importante para as coisas hoje não estarem muito piores.
■São Henrique Meireles e Ilan Goldfajn e a política fiscal com Meta de Gastos que eles fizeram o que retirou relativamente rápido o Brasil da recessão provocada pelo PT.
Depois desse intervalo de alguma recuperação o Brasil deu novamente azar e veio Bolsonaro e, na sequência, voltou Lula, dois gastadores irresponsáveis.
Se não fosse Henrique Meireles e Ilan Goldfajn, antes, e Roberto Campos, agora, estes dados da nossa economia estariam bem diferentes e muito piores do que estão.
A considerar só Lula e seu populismo, eu não consigo nem imaginar aonde as coisas poderiam estar.
Dudu
27/12/2023 - 21h35
E o que o sujeito da foto tem a ver com isso ? Trabalha no mercado financeiro ?
Galinze
27/12/2023 - 21h34
Bom pra Faria Lima e ninguém mais.