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Bombardeios de Israel em Gaza deixam rastro de destruição e mortes na noite de Natal

Os ataques aéreos israelenses durante a noite de natal resultaram na trágica morte de pelo menos 78 pessoas em Gaza, segundo autoridades de saúde palestinas. Essa violenta ofensiva ocorreu durante a batalha de 11 semanas entre Israel e Hamas, marcando uma das noites mais letais. Os bombardeios, iniciados antes da meia-noite e estendendo-se até o […]

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A picture taken from Rafah shows smoke billowing over Khan Yunis during Israeli bombardment in the southern Gaza Strip on December 24, 2023, amid ongoing battles between Israel and the Palestinian group Hamas. (Photo by SAID KHATIB / AFP)

Os ataques aéreos israelenses durante a noite de natal resultaram na trágica morte de pelo menos 78 pessoas em Gaza, segundo autoridades de saúde palestinas. Essa violenta ofensiva ocorreu durante a batalha de 11 semanas entre Israel e Hamas, marcando uma das noites mais letais.

Os bombardeios, iniciados antes da meia-noite e estendendo-se até o dia de Natal, atingiram intensamente a região central de Gaza, especialmente al-Bureij.

O Papa Francisco expressou pesar diante da “lógica fútil da guerra” na terra natal de Jesus, condenando a violência em meio à mensagem de paz.

Um ataque aéreo israelense em Maghazi, centro de Gaza, deixou pelo menos 70 mortos, incluindo mulheres e crianças. O exército israelense está revisando o incidente, reafirmando seu compromisso em minimizar danos a civis. O Hamas nega as acusações de Israel sobre o uso de civis como escudos humanos.

Imagens divulgadas pelo Crescente Vermelho Palestino mostram residentes feridos sendo levados para hospitais, enquanto aviões de guerra israelenses atacaram estradas principais, dificultando o acesso de ambulâncias. Em Khan Younis, no sul de Gaza, oito palestinos foram mortos em um ataque aéreo.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reconhece o alto custo da guerra, mas afirma que não há alternativa. Pressões dos EUA, principal aliado de Israel, buscam reduzir a intensidade dos ataques e evitar mais mortes de civis. Os esforços diplomáticos, mediados pelo Egito e Catar, para um novo cessar-fogo têm mostrado pouco progresso público.

Com informações da Reuters

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