O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos anunciou hoje uma proposta ambiciosa visando aumentar substancialmente os benefícios oferecidos aos servidores públicos. De acordo com o plano apresentado, o auxílio-alimentação está programado para subir de R$ 658 para R$ 1.000, representando um aumento notável de 52%.
Além disso, o valor médio per capita do auxílio-saúde está previsto para passar de R$ 144 para R$ 215, um incremento de 49%, enquanto o auxílio-creche poderá ser elevado de R$ 321 para R$ 484,90, representando um aumento significativo de 51%.
A medida tem como objetivo equiparar os benefícios do Executivo aos dos demais Poderes, em resposta às demandas dos servidores. O Ministério destacou em comunicado que tais ajustes também incluem melhorias na assistência à saúde complementar, conhecida como ‘auxílio-saúde’, e na assistência pré-escolar, denominada ‘auxílio-creche’. Essas propostas agora serão encaminhadas para aprovação no Congresso Nacional, conforme relatado pelo Valor Econômico.
Em uma declaração, o secretário de Relações de Trabalho, José Feijóo, enfatizou que, como os aumentos se aplicam aos benefícios e não aos salários em si, o impacto será mais expressivo para aqueles que recebem menos, contribuindo para a redução das disparidades salariais dentro do serviço público federal. Importante ressaltar que o orçamento para o próximo ano não contempla reajuste linear para os servidores federais, sendo que o último aumento, de 9%, foi concedido em maio deste ano.
Paulo
20/12/2023 - 23h06
Ou seja, concedem benefícios indiretos e de caráter indenizatório que não repercutem sobre os vencimentos dos servidores nem têm o condão de permanência…Quirelas de frango…