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Policial assassinada por empresário bolsonarista era uma servidora exemplar na resolução de homícidios

No último sábado, 16, a renomada policial civil Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, perdeu a vida tragicamente durante uma operação de investigação no Jardim América, zona oeste da capital paulista. Reconhecida por sua eficácia na resolução de homicídios e latrocínios, Milene foi vítima de um tiroteio envolvendo o empresário bolsonarista Rogério Saladino. A investigação […]

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Reprodução

No último sábado, 16, a renomada policial civil Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, perdeu a vida tragicamente durante uma operação de investigação no Jardim América, zona oeste da capital paulista. Reconhecida por sua eficácia na resolução de homicídios e latrocínios, Milene foi vítima de um tiroteio envolvendo o empresário bolsonarista Rogério Saladino.

A investigação teve início quando a policial, acompanhada de um colega, estava apurando um furto na região. Decidiram solicitar imagens das câmeras de segurança da residência de Saladino para a averiguação, mas foram recebidos a tiros pelo empresário. O confronto resultou em uma tragédia que ceifou as vidas da investigadora, do empresário e de um funcionário da casa.

O velório de Milene aconteceu no domingo, 17, em São Paulo e foi marcado por homenagens emocionantes da corporação à dedicada investigadora, conforme relatos do UOL. Shirley Bagalho Stevam, mãe da policial, expressou surpresa com a quantidade de colegas que compareceram para prestar homenagens, afirmando: “não sabia que ela era tão querida assim. Isso que me consola agora”.

Emocionada, a mãe de Milene relembrou os desafios enfrentados pela filha devido à natureza perigosa de seu trabalho. “Ela costumava chegar tarde em casa, de madrugada, 2h ou 3h. Ela era muito responsável”, compartilhou Shirley, destacando as preocupações com a visibilidade da filha na televisão e a possibilidade de vingança. A mãe relatou que, segundo o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), “entre dez investigações que ela e o parceiro pegavam, resolviam oito”.

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Comentários

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Kleber Santiago Onofre

18/12/2023 - 21h21

Quando vi a notícia, na mesma hora já me veio à mente: certeza que é bozolino. E não falha, sempre é! E ainda vêm outros, querendo defender o gado.

Meus sentimentos a família da policial.
O defunto e o comparsa dele que estejam queimando na futura casa.

Luana

18/12/2023 - 15h42

Aposto que a policial era bolsonarista tb.

Dirceu batista Silva

18/12/2023 - 13h49

E lamentável ok aconteceu mais. Chama ele de empresário Bolsonarista agora quando um ladrão Mata uma pessoa será que podemos chamalo de militante petistas dois pesos dias medidas né

Hermes Vargas dos Santos

18/12/2023 - 12h08

Sempre aparece um bolsonarista pra defendeu seu criminoso de estimação … Ficam furiosos quando a identidade política dos criminosos é revelada… kkk…

tony

18/12/2023 - 10h09

O “bolsonarista” seria uma forma de patrulhamento politico, de perseguiçào fiscistoide, de rotulagem para perseguir e por ai vai ?

O “ambiente Brasil” é esse, uma selva onde ao minimo sinal de alerta as pessoas atiram para nao morrer, esse é o ambiente que os brasilerios criam no lugar onde eles mesmos vivem e a coisa mais engraçada é que se acham um mais expero que o outro…uma competiçào a quem é mais ASNO.

….cada pais é o espelho do que passa na cabeça dos proprios habitantes.

ANIMAIS !!


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