Em um discurso ousado de costas para o Congresso Nacional, o recém-empossado presidente da Argentina, Javier Milei, comprometeu-se a implementar um “ajuste fiscal duro” no país.
O líder de extrema-direita alertou que suas políticas econômicas causarão, “no curto prazo”, uma deterioração nas condições, incluindo queda na atividade econômica, empregos e salários.
Milei reconheceu que seu plano resultará em aumento nos índices de pobreza e inflação, mas enfatizou que o ajuste é essencial para a reconstrução da Argentina.
Em contraste, ele criticou propostas progressistas baseadas na emissão de dinheiro, alertando sobre o risco de uma hiperinflação e uma espiral decadente semelhante à vivida pela Venezuela.
O presidente eleito vislumbrou uma “nova era na Argentina”, destacando o fim de décadas de decadência e disputas sem sentido. Ele prometeu uma era de paz, prosperidade, liberdade e desenvolvimento, afirmando que os argentinos expressaram uma vontade irreversível de mudança.
Milei, conhecido por atacar a “casta” política durante a campanha, assegurou que sua administração não buscará “perseguição” à classe política. Ele afirmou que o objetivo não é o poder, mas sim um projeto para o país.
O discurso do novo presidente encerrou-se com o slogan marcante que caracterizou sua campanha: “viva la libertad, carajo”. O futuro da Argentina agora repousa nas mãos do governo de Milei, que promete uma abordagem radical para reconstruir a nação.
Gilberto Alves
11/12/2023 - 06h44
Eu fico feliz pela Argentina! Vivenciarão a ignorância senta na cadeira da presidência, lá, como foi aqui!
Galinze
10/12/2023 - 21h47
Porquê o imundo não foi ? Ele não é um democrata de primeira linha ?
Alexandre Neres
10/12/2023 - 20h56
Nenhum líder do G-20 foi.
Por outro lado, estavam lá salnorabo, Orbán, Zelensky, Boric e que tais.
Kleiton
10/12/2023 - 20h35
Porquê o Ladrão não foi ?
Saulo
10/12/2023 - 19h12
20 anos de socialismo levaram a Argentina (que era uma ilha no deserto da América Latrina junto ao Chile) ao fundo do poço, cada dia que passa esta mais parecida com as outras aberrações como Venezuela, Brasil, Bolívia e porcarias afins.
EdsonLuiz.
10/12/2023 - 17h03
Boa sorte para Milei, já que eu não posso torcer contra o povo argentino, tão massacrado pelos petistas de lá com suas políticas econômicas tão doidas quanto as que fazem aqui.
Mas alguém que convida Bolsonaro para a sua festa de posse na presidência sem que haja uma obrigação protocolar para o convite só merece o meu desprezo.
Se quem Javier Milei recebesse fosse Lula, e enquanto presidente do Brasil, isto seria esperável; mas receber alguém como Bolsonaro (ou que recebesse Lula sem ele estar na presidência) só por receber, sem obrigação de protocolo, só merece desprezo.
EdsonLuiz.
10/12/2023 - 17h00
Boa sorte para Milei, já que eu não posso torcer contra o povo argentino, tão massacrado pelos petistas de lá com suas políticas econômicas tão doidas quanto as que fazem aqui.
Mas alguém que convida Bolsonaro para a sua festa de posse na presidência sem que haja uma obrigação protocolar para o convite só merece o meu desprezo.
Se quem Javier Milei recebesse fosse Lula, enquanto presidente de outro país, isto seria esperável; mas receber alguém como Bolsonaro (ou que recebesse Lula sem ele estar na presidência) só por receber, sem obrigação de protocolo, só merece desprezo.
Fanta
10/12/2023 - 14h27
A Argentina já era, ninguém resiste a 20 anos de socialismo.