O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, expressou sua satisfação diante da aprovação, pela Assembleia Legislativa de São Paulo, do processo de privatização da Sabesp, a maior empresa de água e esgoto da América Latina.
A aprovação do projeto de privatização implica na transferência da gestão para o setor privado, uma mudança que se prevê trazer consigo ajustes tarifários e reduções de gastos. Tarcisio de Freitas descreveu o acontecimento como um “dia histórico”. A aprovação, entretanto, foi marcada por um episódio de repressão policial intensa.
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No post divulgado pelo governador, ele destaca os benefícios percebidos na privatização da Sabesp, enquanto muitos observadores questionam os potenciais impactos sociais e econômicos dessa decisão. A mudança para a gestão privada pode inevitavelmente resultar em mudanças nos custos para os consumidores e, possivelmente, em cortes de despesas para otimizar a eficiência financeira.
A deputada federal Sâmia Bomfim, por sua vez, reagiu à aprovação da privatização expressando preocupações sobre as implicações que isso pode ter para a população. Sua posição contrária destaca a divisão de opiniões sobre a medida, revelando um debate acalorado e polarizado em relação ao futuro da gestão dos recursos hídricos no estado.
O episódio de intensa repressão policial durante a votação ressalta a tensão envolvida na decisão, sugerindo que a privatização da Sabesp é um tema sensível que continua a gerar controvérsias e descontentamento entre diferentes setores da sociedade.
Confira!
Nelson
07/12/2023 - 13h36
Parabéns, Parabéns. Isto mesmo, parabenizo em dose dupla os paulistas.
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Nada devem aos gaúchos. A gauchada – não toda, para se justo, mas grande parte dela, talvez a maioria – se acha o estrato mais politizado do país. No entanto, o Rio Grande do Sul, teve um governador do PSDB, o “Fala Mansa”, que tomou medidas que interessavam apenas ao topo da pirâmide, ou seja, aos já ricos, milionários, bilionários, ao grande capital, em suma, enquanto ferrava o restante do povo gaúcho.
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Apesar disso, essa gauchada politizada (sic) deu de presente outros quatro anos no Palácio Piratini a esse governador.
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Pois, parece que não bastaram 28 anos de governos privatistas e entreguistas até a medula, fanáticos, do PSDB em São Paulo. No ano passado, a paulistaiada optou por entregar o Palácio Bandeirantes para um outro privatista fanatizado. O voto tem consequências, algo que é sabido há décadas, mas, parece que os espertos (metidos a) e arrogantes gaúchos e paulistas ainda não sabem disso.
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Então, caminhamos, no Rio Grande do Sul e em São Paulo – para gáudio do grande capital -, para o desmantelamento final do aparato público/estatal e a entrega definitiva do que é do coletivo, do que é do povo todo, para o controle e lucros de uns poucos. E os “espertos”, orgulhosos e arrogantes é que vão pagar essa conta, bem salgada.
Paulo
07/12/2023 - 10h49
Canalha! Vagabundo! A população pagará a conta – e merece…
bandoleiro
07/12/2023 - 10h15
Nao que seja uma novidade mas é uma impressao minha a “democracia” a moda esquerdista termina quando acontece algo ou alguem o que les nao gostam?
As cenas barbaras de onte msao as mesmas do 8 de janeiro em Brasilia, somente que em Brasilia nao havia apolicia para conter os malucos e ontem havia a Policia para descer a lenha nos baderneiros.