O ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) abordou o incidente em que deu um tapa na face de uma pessoa trans que o acusou de bandido em Fortaleza, justificando sua reação como proporcional.
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Durante uma entrevista no podcast do vereador Pedro Ferreira Mesquita Filho, o PPCell (PSD), na noite desta segunda-feira, 4, o político destacou que não tolera a afronta.
“Embora eu não busque confrontos, sou defensor da paz. No entanto, não vejo como razoável que uma pessoa digna seja agredida e insultada sem motivo. Ao não reagir, seria como aceitar uma situação tão aberrante”, refletiu Ciro.
Fábio
06/12/2023 - 13h39
Não gosto de Ciro, mas não condeno o que ele fez. Se a pessoa que o fez é trans, de esquerda, torcedor do Íbis, espírita etc. isso não atenua o que ela fez, se fosse uma pessoa com problemas mentais eu entenderia, mas chamar uma pessoa com extensa vida pública de ladrão pra lacrar… ps: Neste sentido, se algumas das pessoas que Ciro chamou de ladrão durante sua carreira política pode provar que nada fez contra o erário público, que corte-lhe a cabeça… quer dizer, tasque-lhe um tapa na cara!