A confiança de Haddad no Congresso para fortalecer a economia

Divulgação/Ministério da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, compartilhou suas perspectivas otimistas sobre o crescimento econômico do Brasil durante o programa “Conversa com o Presidente” nesta terça-feira, 3. Haddad afirmou que a projeção para este ano é um crescimento de 3% e destacou a importância da aprovação de medidas econômicas pelo Congresso para fortalecer ainda mais a economia nacional.

“Vamos crescer 3% esse ano, nós atingimos uma taxa de juros muito elevada em julho, atingimos o patamar mais alto de taxa de juros, e o Banco Central começou a cortar a taxa de juros a partir de agosto”, afirmou o ministro.

No decorrer do programa, Haddad observou a redução significativa das taxas de juros a partir de agosto, após atingirem seu ápice em julho.

Ele expressou confiança nas ações em andamento no Congresso, incluindo a aguardada Reforma Tributária, que se configura como a primeira a ser realizada sob regime democrático e a mais abrangente da história brasileira. O ministro ressaltou que, somadas às leis e Medidas Provisórias já encaminhadas, tais iniciativas têm o potencial de solidificar a base econômica do país.

“Então quero crer, com as medidas que estamos tomando no Congresso, o Congresso aprovando as medidas que nós encaminhamos, inclusive a Reforma Tributária – que vai ser a primeira feita em regime democrático e a mais ampla da nossa história – mais as leis e Medidas Provisórias que encaminhamos, acho que o brasileiro pode esperar uma economia cada vez mais forte”, destacou.

Em consonância com as declarações otimistas, Haddad enfatizou que a expectativa é de uma economia cada vez mais robusta para os brasileiros.

Essa previsão se alinha com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, revelando um crescimento de 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano em comparação com os três meses anteriores. O PIB atualmente registra uma expansão de 7,2% em relação ao período pré-pandêmico, no quarto trimestre de 2019.

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