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Bolsonaro usa a imprensa como bucha de canhão na sua guerra particular contra o STF

O inelegível Jair Bolsonaro usou uma entrevista nesta quinta-feira, 30, para defender sua visão sobre a liberdade de imprensa. Mas não se enganem, essa defesa do inelegível foi um pano de fundo para atacar a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Na decisão tomada ontem, o STF determinou que os meios de comunicação podem […]

4 comentários
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O inelegível Jair Bolsonaro usou uma entrevista nesta quinta-feira, 30, para defender sua visão sobre a liberdade de imprensa. Mas não se enganem, essa defesa do inelegível foi um pano de fundo para atacar a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na decisão tomada ontem, o STF determinou que os meios de comunicação podem ser responsabilizados por conteúdos falsos divulgados por entrevistados durante uma entrevista.

Na coletiva, Bolsonaro perguntou sobre quem determinaria o que é fake news e chegou a falar que o presidente Lula quer colocar em prática um controle social da mídia. Ele também declarou que a imprensa sente saudade do seu governo (???).

“Estamos agora aliados à imprensa. Sempre estive ao lado da imprensa. A imprensa estará agora ao meu lado”, disparou Bolsonaro. “Ontem, uma decisão do outro poder, que não é o Legislativo, concluiu que se alguém der uma entrevista e o jornal a publicar, e houver fake news ali, a imprensa poderá ser processada”.

“E quem determinará se é fake news ou não?”, prosseguiu o inelegível. “Alguém indicado por aqueles no poder, que sempre defendeu o controle social da mídia, sempre advogou pela censura. Isso não funciona”.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, negou que a decisão representasse cerceamento à atividade jornalística, reiterando a confiança na imprensa e na importância da liberdade de expressão, mas ressaltando a responsabilidade em casos de comportamento doloso ou negligência.

“Reiteramos nossa confiança na imprensa, na importância da liberdade de expressão, na proibição da censura e na não responsabilização do veículo por declarações de terceiros, a menos que haja comportamento doloso com a intenção de causar dano a alguém ou negligência”.

Quanto a suposta saudade que a imprensa sente do governo Bolsonaro, ele citou uma declaração feita durante uma coletiva de imprensa no final de 2022, quando ainda ocupava a presidência.

“Uma das últimas coisas que eu disse, quando ainda estava em Brasília, no Palácio da Alvorada, foi: ‘vocês sentirão saudades de mim’. Não é porque eu sou bom, mas também porque o outro é muito ruim”, afirmou.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Patriotário

01/12/2023 - 09h32

Pra todo desgraçado antipetista do “olho arrombado”, saber jurídico quer dizer : ser uma cadelinha da direita tosca, evanjegue lunático, imbeciloide que vê comunista embaixo a cama e encontra uma cueca vermelha no Box, quando volta da rua…
hahahahahahahahaha
Pra que serve um humanoide estúpido nesse planeta, sendo um vândalo golpista, safado do bem, que não gosta de “dita dura” ??????
hahahahahahahhaa

Luiz

01/12/2023 - 09h07

Para concorrer a uma vaga no STF tem que ser terrivelmente evangélico né Minions?
Esperem mais 72 horas ou até 2030.

Saulo

30/11/2023 - 21h46

O “notável saber jurídico” para concorrer a uma vaga no STF hoje se tornou “notável militância política”.

O STF hoje segundo pesquisas é a instituição mais repugnada dos brasileiros (os poucos que sabem o que é o STF pois 70% não fazem a mínima ideia do que seja)

O nível de tudo no Brasil é tão baixo de dar dó.

Fanta

30/11/2023 - 21h40

O STF hoje é o câncer da democracia brasileira, uma carniça que será ainda mais podre com a chegada do troglodita comunistoide.

Em 30 anos a democracia apodreceu completamente e a culpa é da miséria mental dos brasileiros cuja maxima capacidade de processamento são as novelas da Globo.

Uma vergonha.


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