O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, declarou na terça-feira, 21, que há uma considerável probabilidade de a inflação permanecer dentro das metas estabelecidas para 2023 e 2024.
Durante uma palestra no Fórum de Brasília, promovido pela Arko Advice, na capital federal, ele destacou a observação de uma convergência da inflação em direção à meta, indicando uma forte possibilidade de atingir os objetivos estipulados nos próximos dois anos.
Em outubro, a inflação oficial do Brasil apresentou uma desaceleração de 0,24%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou 4,82% nos últimos 12 meses, aproximando-se do teto da meta para 2023, que é de 4,75%. Vale ressaltar que a meta oficial de inflação para o ano corrente é de 3,25%, com projeção de 3% para os anos subsequentes, possuindo uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Campos Neto abordou também um fator que pode impactar a inflação, mencionando o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) por parte dos estados.
Ele destacou que a notícia sobre a elevação do ICMS pelos estados terá um efeito, ainda em fase de cálculo, no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), estimado entre 0,1 e 0,2 ponto percentual. No entanto, ressaltou que não dispõe de números precisos no momento.
Os estados do Sudeste e do Sul, com exceção de Santa Catarina, divulgaram uma carta conjunta na qual afirmam a necessidade de aumentar o ICMS como forma de garantir uma arrecadação maior após a entrada em vigor da Reforma Tributária, caso seja aprovada. É importante salientar que qualquer alteração no ICMS dependerá da aprovação pelos Legislativos locais, e se aprovada, entrará em vigor em 90 dias.
Patriotário
27/11/2023 - 20h04
Hahahahahahahhaa
O que se espera de um pianca mole ?????
Hahahahahahahahhahaha
Como todo mundo sabe que a pessoa que tem mau hálito não sente o fedor de esgoto que sai da sua boca. Assim também é o antipetista frustrado, descarado …
Hahahahahahahaha
EdsonLuíz.
25/11/2023 - 00h50
E a inflação ser empurrada para a meta é mérito só de Roberto Campos, com seu ótimo preparo, profissionalismo e sua resistência em manter a taxa de juros alta necessária para anular as gastanças e irresponsabilidades gêmeas:: primeiro, a de Bolsonaro; depois, a gastança e irresponsabilidade de Lula.
E o merdinha populista do Lula, apesar de ser também, como Bolsonaro e até mais, responsável por o Brasil ter taxa básica de juros muito alta, como Lula também é mau-caráter, xingava Campos Neto todo dia para tentar transferir a sua culpa pelos juros altos no ótimo e sério profissional que é o presidente do Banco Central.