E nos bastidores a fritura ao líder do governo no senado, Jaques Wagner (PT), segue à toda. Uma outra fonte próxima de um importante aliado do governo no senado, revelou à coluna qual a percepção deste aliado e os incômodos com o senador petista.
O incomodo desse aliado vem desde as discussões sobre o rito das Medidas Provisórias que ocorreu no inicio do ano, segundo essa fone, o líder do governo pouco acrescento às discussões. “Um túmulo”, nas palavras dessa fonte, reiterando que a articulação no senado é mal conduzida.
O silêncio só teria cessado quando o senador Renan Calheiros (MDB), apresentou um requerimento ao lado do ministro Alexandre Padilha (PT) para que se formalizassem as comissões mistas entre deputados e senadores. “Até lá, ele não abriu a boca (…) o cara não trabalha”, acusou a fonte.
Na visão dessa fonte o governo não deveria ter se envolvido numa pauta, que na sua visão, é antidemocrática, lavajatista e bolsonarista. Ele afirma que eles estão mexendo com as instituições, não com as convicções deles e isso é delicado.
A fonte ainda criticou a insistência do governo federal que nomeou Paulo Mauricio Fortunato, como secretário de Planejamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e que foi afastado do cargo por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes da ABIN. Mesmo já tendo seu nome envolvido em denuncias de arapongagem ilegal contra o Gilmar Mendes, que agora foi pego novamente.
Por fim, concluiu o desabafo com: “o petismo é isso, cara, não aprende nas derrotas. É muita ingenuidade nossa achar que vai aprender nas nas vitórias, né?”