A Autoridade Palestina questionou a narrativa oficial dos eventos de 7 de outubro, contradizendo a versão de Israel, que afirmava que militantes do Hamas haviam assassinado 364 pessoas em um festival de música eletrônica.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Autoridade Palestina, helicópteros israelenses dispararam contra os participantes do evento, uma informação também mencionada por uma investigação policial divulgada pelo jornal israelense Haaretz.
O documento da Autoridade Palestina pede cautela aos veículos de comunicação, funcionários da ONU e líderes de países em relação ao que a mídia israelense publica.
Em resposta, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou as acusações, mencionando que Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina, já negou o Holocausto, considerando a declaração da Autoridade Palestina como “inaceitável”.
A imprensa internacional classificou os relatos sobre um helicóptero das IDF atingindo israelenses como “fake news”. O ataque atribuído ao Hamas por Israel foi citado como justificativa para uma intensa campanha de bombardeios contra a Faixa de Gaza, resultando na morte de 13.000 palestinos.
EdsonLuíz.
21/11/2023 - 14h28
E reportagem da TV Al Jazeera, que é de propriedade do emirado árabe Qatar, cujo Emir é anfitrião e protetor dos líderes terroristas do Hamas, Ismail Haniyeh e Khalid Meshal, ouviu palestinos que confirmam as denúncias de Israel sobre várias coisas que este “ocafezinho” fala aqui que é mentira.
E aí? Quem tem mais crédito é uma rede de TV como a Al Jazeera ou os terroristas do Hamas e seus funcionários?