No último sábado, 18, a revista Fórum obteve acesso a uma denúncia explosiva encaminhada ao Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT-DF) envolvendo a editora-chefe de Política do jornal O Estado de S. Paulo (Estadão), Andreza Matais.
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Segundo a denúncia, registrada como Notícia Fato no MPT-DF, a jornalista é acusada de coagir repórteres recém-contratados a produzirem uma matéria sensacionalista relacionada ao ministro da Justiça, Flávio Dino, e a uma mulher apresentada como a “dama do tráfico do Amazonas”.
Os denunciantes, identificados como colaboradores do Estadão, afirmam que Matais teria orientado a elaboração de uma reportagem preconcebida com o objetivo de vincular o ministro a essa mulher de maneira distorcida e tendenciosa.
A denúncia vai além, alegando que a jornalista buscava impulsionar a candidatura do ministro Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), a quem Matais se refere como “amigo pessoal”. A estratégia teria envolvido até mesmo a utilização de uma entrevista do ministro Gilmar Mendes, do STF, para dar peso ao suposto encontro da “dama do tráfico” com autoridades do governo.
Os denunciantes também apontam que Matais, responsável por mais de 30 funcionários no Estadão, teria submetido os repórteres envolvidos na fabricação da matéria a condições de trabalho degradantes e humilhantes.
A denúncia destaca a urgência de uma investigação do Ministério Público para apurar possíveis ilegalidades trabalhistas e violações constitucionais, considerando não apenas a conduta da jornalista, mas também a possível responsabilidade do Estadão por supostas violações às leis de imprensa.
Em resposta às acusações, Andreza Matais negou categoricamente, afirmando que a denúncia é improcedente e que a direção de jornalismo do Estadão já encaminhou o caso ao departamento jurídico. A reportagem buscou, sem sucesso até o fechamento desta matéria, um posicionamento da presidência do Tribunal de Contas da União.
Alexandre Neres
20/11/2023 - 13h42
“Flávio Dino não tem NENHUMA relação com facções de crime organizado que atuam com tráfico.”
Qualquer pessoa com juízo e boa-fé está ciente disso. É cediço!
No entanto, não é assim que os fatos vão ser estabelecidos, pois a versão vai se espraiar por toda a sociedade e muita gente boa vai acreditar na patranha. Déjà-vu!
Graças às fake news do Estadão a honra subjetiva de Dino vai ser maculada indelevelmente! Tudo isso é de uma maldade sem par.
Além da sra. Andreza, convém declinar o nome do seu big boss Eurípedes Alcântara, que foi o responsável pelo jornalismo de guerra da Veja que circulou diuturnamente por nossas latrinas!
EdsonLuíz.
19/11/2023 - 17h50
■Bem!
Flávio Dino não tem NENHUMA relação com facções de crime organizado que atuam com tráfico.
Nem o Estadão disse isto, embora a abordagem de alguns repórteres sobre este tema não se esforçaram suficientemente para descartar esta associação.
Isto é uma coisa.
Outra coisa é aproveitar o tema para fazer carga contra o Estadão por motivações ideológicas de destruir a imprensa livre e competente que temos.
Os que aqui buscam constranger e destruir a imprensa livre que temos estão claramente em missão de regimes ditatoriais, como os da China do ditador Xi Jiping, da Rússia do ditador Vladimir Putin e da Venezuela do ditador Nicolás Maduro e de outros.
Com certeza, se apoiam estes regimes e se prestam a realizar suas tramas cknyra a democracia aqui no Brasil é porque querem aqui o que apoiam.
■■■Nestes regimes ditatoriais não há jornalismo. Se alguém ousa ser jornalista nestes regimes, morre!
O Estadão tem o direito e a obrigação de escrutinar o poder.
■Querer calar o Estadão é querer assumir uma personalidade jornalística “sputnik”!
■Personalidade jornalística “sputnik”?
■■Que nojo e que medo!