O professor de políticas públicas Samuel Braun, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), compartilhou um significativo texto em suas redes sociais, destacando a revelação das verdadeiras intenções de Israel após o ataque ao hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza. Em suas palavras, “a máscara assassina de Israel foi retirada”.
Leia a íntegra do texto!
Após o vídeo zombando de palestinos e gays, e do jogo de tabuleiro “reféns do Hamas”, o exército de Israel desnudou atabalhoadamente que eram falsas as suas alegações de serem bases militares os hospitais que bombardeou.
A repercussão foi tamanha que APAGARAM o vídeo sem cortes e subiram, no lugar, um vídeo editado, que pouco diminui a vergonha.
O “quartel general do Hamas”, que estaria debaixo do hospital, tinha 8 armas, uma mochila, um laptop velho – sem drive de CD mas cheio de CDs do lado – e uma faca.
Não tinha túneis. Não tinha soldados. Não tinha armas, bunkers, munições, projéteis, centros de comando. Não tinha NADA!
Tinha corpos. Gente agonizando. Cadáveres e doentes sufocando, crianças mutiladas, grávidas desmaiadas, idosas chorando… toda a obra maligna de Israel.
A maldição do genocídio, o horror demoníaco da destruição de milhares de vidas com crueldade, isso tudo está nas mãos, nas próprias almas dos sionistas, inclusive os do Brasil, que apoiam e correalizam o terrorismo.
A história registrará os nomes de cada agente do holocausto palestino. Sabemos os nomes dos nazistas. Seus descendentes até hoje se escondem. O sionismo e seus colaboradores terão o mesmo destino.