A deputada Gleisi Hoffmann expressou sua crítica através das redes sociais, neste sábado (18), em relação à constante pressão do Congresso Nacional contra o presidente Lula (PT).
A pressão visa obter um aumento significativo no valor destinado ao pagamento de emendas parlamentares, podendo chegar a R$ 46 bilhões. Em sua postagem, Hoffmann questionou a viabilidade dessa demanda, especialmente considerando a defesa por parte dos congressistas de uma meta de déficit fiscal zero, levantando assim questionamentos sobre a origem dos recursos.
“A imprensa noticia que congressistas continuam querendo impor ao governo aumento para R$ 46 bilhões em pagamento de emendas parlamentares. Isso é quase o valor do PAC para 2024! Como também defendem meta fiscal zero, de onde vai sair esse dinheiro? Dos programas sociais e das obras que o país precisa pra voltar a crescer“, declarou a deputada em sua publicação.
“De onde vai sair esse dinheiro?”
Hoffmann ressaltou a disparidade entre a busca por aumentar os recursos destinados às emendas parlamentares e a defesa da meta de déficit fiscal zero. Ela alertou para o risco de que tais valores fossem retirados de programas sociais e projetos fundamentais para o desenvolvimento do país. Em sua análise, a deputada destacou a importância de propor emendas ao Orçamento, mas criticou a ausência de organização e planejamento na utilização dos recursos federais.
“Uma coisa é apresentar emendas ao Orçamento, outra, bem diferente, é aplicar as verbas da União sem ordem nem planejamento. Executar o Orçamento é prerrogativa constitucional do Executivo. É muita irresponsabilidade com o país”, alertou Hoffmann, enfatizando a necessidade de um uso responsável dos recursos públicos.
A deputada também observou a curiosa ausência de discussão sobre os juros altos que impactam a economia brasileira, chamando a atenção para a falta de abordagem desse tema por parte dos congressistas. Sua crítica sugere a necessidade de um debate mais abrangente sobre as questões econômicas do país, indo além das demandas específicas por aumento de emendas parlamentares.
Paulo
18/11/2023 - 22h18
“Reage” agora para tentar diminuir o butim, que mais adiante pagarão de bom grado, como sempre fizeram. Entretanto, esse achaque só tem aumentado, desde o Mensalão, passando pelo Petrolão, e agora representado pelas emendas parlamentares (gloriosamente inventadas por Bolsonaro, para terceirizar a corrupção que havia prometido combater, e, assim, pagar de arauto da moralidade, o que nunca foi). Percebam que isso não terá fim! É preciso reinventar a República. Como? Não sei, mas algum rearranjo institucional terá que haver…
EdsonLuíz.
18/11/2023 - 16h17
■O PT é o CENTRÃO !
▪O PT é o espírito do Centrão!
A disputa por dinheiro, poder, corrupção fica “braba” entre PP, PT, PL, PSD,…
Tudo CENTRÃO !
■■Me fale:: em que o PÓ é menos Centrão que o PT?
■■Em que o PT é menos Centrão que o PP?
■■■Em que Bolsonaro é menos corrupto que o Lula e o PT e em que Lula e o PT são menos populistas que Bolsonaro?