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Ciro volta a atacar Cid e o grupo majoritário do PDT no Ceará

Na última sexta-feira, o ex-presidenciável Ciro Gomes voltou a usar sua artilharia verbal, afirmando que seu irmão, o senador Cid Gomes que lidera a ala majoritária do PDT Ceará, havia aderido a uma dinâmica “fisiologista, de clientelismo e completamente descartável”. Ciro disse que ao longo da vida, protegeu Cid de conflitos e deu suporte à […]

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Na última sexta-feira, o ex-presidenciável Ciro Gomes voltou a usar sua artilharia verbal, afirmando que seu irmão, o senador Cid Gomes que lidera a ala majoritária do PDT Ceará, havia aderido a uma dinâmica “fisiologista, de clientelismo e completamente descartável”.

Ciro disse que ao longo da vida, protegeu Cid de conflitos e deu suporte à sua carreira política, acrescentando que a “ingratidão” e a “traição” são questões a serem enfrentadas por seu irmão.

Em relação ao grupo liderado pelo senador, que sinaliza a saída do PDT, Ciro disparou: “Que ele leve os descartáveis para onde quiser, com muita boa sorte”.

Cid, por sua vez, adotou uma postura mais conciliadora, evitando ataques públicos ao irmão. Poucas semanas antes da reunião caótica de 27 de outubro, na sede do PDT Nacional no Rio de Janeiro, Cid manifestava o desejo de reconciliação, alegando que ambos compartilhavam pensamentos semelhantes.

Vale lembrar que em maio, Cid demonstrava disposição para abrir mão de concorrer à reeleição no Senado em 2026, caso Ciro desejasse ser candidato. No entanto, recentemente, sua postura tornou-se mais contida: “Eu pessoalmente me sinto constrangido com essa situação. O mínimo que posso fazer, em respeito a nossa relação no passado, é abster-me de fazer mais comentários.”

A disputa política no âmbito do PDT teve início no ano passado, quando os apoiadores da ex-governadora Izolda Cela (sem partido) e de Roberto Cláudio (PDT) se envolveram em conflitos internos.

Nesse cenário, Ciro Gomes manifestou apoio a Roberto Cláudio, enquanto Cid Gomes defendia a candidatura de Izolda. Com a justificativa de evitar conflitos com Ciro, Cid optou por não realizar campanha a favor de nenhum candidato a governador no primeiro turno, seja Roberto Cláudio ou qualquer outro postulante.

“Na esfera política, eu fiz o que estava ao meu alcance para respeitar a decisão de Ciro, que foi, precisamente, me abster no primeiro turno em relação à disputa pelo Governo do Estado, em deferência à sua decisão”, afirmou o senador após os resultados do primeiro turno de 2022.

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