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Só EUA, Israel e Ucrânia votam contra Cuba

Estados Unidos, Israel e Ucrânia foram os únicos países que apoiaram a continuidade do bloqueio a Cuba na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira (2). Os dois primeiros – o império ianque e seu protetorado no Oriente Médio – votaram contra o fim do cerco criminoso. Já a marionete belicista do […]

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Estados Unidos, Israel e Ucrânia foram os únicos países que apoiaram a continuidade do bloqueio a Cuba na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira (2). Os dois primeiros – o império ianque e seu protetorado no Oriente Médio – votaram contra o fim do cerco criminoso. Já a marionete belicista do imperialismo na Europa se absteve. A resolução foi aprovada por 187 nações. É a trigésima primeira vez que a ONU exige o fim da sabotagem econômica, comercial e financeira imposta pelos Estados Unidos à ilha rebelde.

Como registra o site Pátria Latina, “a resolução reconhece o cerco como o elemento central da política dos EUA em relação a Cuba há mais de seis décadas. Os seus efeitos não cessaram um só dia e são conhecidos por 80% da população da ilha que só conhece um país bloqueado. Os danos causados ​​somente entre 1º de março de 2022 e 28 de fevereiro de 2023 totalizam quatro bilhões e 867 milhões de dólares”.

Em seu relatório, o secretário-geral da ONU, o português António Guterres, criticou a absurda decisão dos EUA de incluir Cuba como “estado patrocinador do terrorismo”. Para ele, essa medida é incompatível com o direito internacional. “A ONU apelou aos países signatários da resolução para que mantenham os esforços para pôr fim à negação injusta do direito de Cuba à autodeterminação e ao desenvolvimento”, relata o site. 

Durante a assembleia geral, o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, exortou os Estados-Membros das Nações Unidas a apoiarem a resolução com base “na razão e na justiça”, em defesa da Carta da ONU e do direito internacional: “Deixem Cuba viver em paz. Cuba estaria melhor sem o bloqueio, que é um ato de genocídio, um ato deliberado de guerra econômica, com o propósito de debilitar a economia cubana, provocar fome e desespero em seu povo e derrotar o governo” – registrou o jornal espanhol El País.

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Comentários

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Nelson

12/11/2023 - 15h32

Como é uma perfeita democracia (sic), respeitadora dos preceitos do Direito Internacional e das decisões coletivas tomadas pelas nações – só que não -, os Estados Unidos seguirão impondo seu bloqueio criminoso e ilegal a 11 milhões de cubanos.

Aliás, já são mais de 60 anos de bloqueio, o que dá uma boa medida o grau de democracia existente no grande país do norte

É claro que os sabujos, capachos, baba-ovos de plantão não deixarão de externar seu apoio à decisão dos EUA, demonstrando sua fidelidade canina à maior e mais sanguinária ditadura já imposta à humanidade. Ainda que apareçam, seguidamente, a demonstrar amor incontido à democracia, ao respeito à lei, à autodeterminação dos povos e aos direitos humanos.

EdsonLuíz.

12/11/2023 - 02h07

Altamiro Borges e ocafezinho vão partir para uma campanha exigindo que Cuba faça eleições livres e com observadores internacionais.

E vão pedir a prisão dos ditadores assassinos cubanos e de seus apoiadores.

Ou não vão?


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