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Refinarias privatizadas praticam maiores preços do país no gás de cozinha

Botijão de 13 quilos chega a custar R$ 145,00 para os consumidores, mais de 10% do valor do salário mínimo Com mais um reajuste praticado pela Acelen no início deste mês, a Bahia está entre as refinarias com mais alto preço de gás de cozinha do país. O consumidor baiano chega a pagar hoje R$ […]

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Botijão de 13 quilos chega a custar R$ 145,00 para os consumidores, mais de 10% do valor do salário mínimo

Com mais um reajuste praticado pela Acelen no início deste mês, a Bahia está entre as refinarias com mais alto preço de gás de cozinha do país. O consumidor baiano chega a pagar hoje R$ 140,00 o botijão de 13 quilos.

Na região atendida pela Refinaria da Amazônia (Ream), também privatizada, o GLP (gás liquefeito de petróleo)  chega a ser comercializado por R$ 145,00, 72% acima do cobrado pela Petrobrás, segundo dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . Os valores equivalem a mais de 10% do valor do salário mínimo

“A população não pode continuar refém das empresas privatizadas, que detêm o monopólio privado nas regiões onde atuam, praticando preços abusivos ao consumidor”, destaca o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, referindo-se à privatização da refinaria baiana Landulpho Alves, vendida ao fundo árabe Mubadala em novembro de 2021 e rebatizada de Refinaria de Mataripe, e à Refinaria da Amazônia – antiga Refinaria Isaac Sabbá (Reman) -, vendida em dezembro de 2022 para o Grupo Aten.

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