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ONG revela número assustador de palestinos presos por Israel

Mais de 2.100 palestinos foram detidos pelas forças de segurança israelenses desde o início do conflito, de acordo com a Comissão de Assuntos de Prisioneiros e Detidos (CDA), uma organização não-governamental palestina. A comissão afirmou que os detidos enfrentam tortura sistemática e ameaças constantes durante as prisões. Além disso, o Ministério da Saúde da Faixa […]

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A manifestação foi convocada por Adolfo Pérez Esquivel, movimentos e partidos da Argentina. Foto: Bruno Falci

Mais de 2.100 palestinos foram detidos pelas forças de segurança israelenses desde o início do conflito, de acordo com a Comissão de Assuntos de Prisioneiros e Detidos (CDA), uma organização não-governamental palestina.

A comissão afirmou que os detidos enfrentam tortura sistemática e ameaças constantes durante as prisões.

Além disso, o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza divulgou que, desde 7 de outubro, pelo menos 10.022 palestinos, incluindo 4.104 crianças, foram mortos em ataques israelenses na região.

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Nelson

07/11/2023 - 11h17

Os órgãos da mídia hegemônica e seus comentaristas – ressalve-se as poucas exceções entres estes últimos – são contumazes em cobrar o respeito aos direitos humanos de governos que ousam não acatar todos os ditames do Sistema de Poder que domina os Estados Unidos.

Os governos do Irã, da Coreia do Norte, da Rússia, da Nicarágua, de Cuba, os bolivarianos da Venezuela, e outros são seguidamente criticados de forma muito dura porque, segundo essa mídia, não respeitam os direitos de seus cidadãos.

Quando aconteceram as guarimbas na Venezuela, em 2014 e 2017, essa mídia não teve pruridos em cobrar do governo de Nicolas Maduro o respeito à democracia e aos direitos humanos e culpá-lo pelas vítimas.

Essa mídia fez isso ainda que soubesse que se tratava de terrorismo puro perpetrado pelos partidos obedientes aos governos dos Estados Unidos que resultou no assassinato de dezenas de venezuelanos.

Imaginemos que fossem os governos citados a assassinarem milhares de pessoas desarmadas, quase a metade crianças, à custa de bombardeios genocidas, como a mídia hegemônica estaria reagindo.

Genocídio, matança covarde, chacinamento, morticínio seriam algumas das palavras de que essa mídia estaria se utilizando para divulgar a barbárie. Porém, como são as forças armadas da “única democracia do Oriente Médio” a praticarem tamanha ignomínia, essa esma m´pidia procura nos convencer de que “Israel tem o direito de se defender”.

Nelson

07/11/2023 - 10h59

Noam Chomsky afirma que os governos de seu país gostam de travar guerras que acreditam fáceis de vencer. Para tanto escolhem adversários que sabem que, de antemão, já são ou estão debilitados.

O governo sionista de Israel não trilha caminho muito diferente. As ações covardes das Forças de Defesa (sic) de Israel são contumazes. De outra parte, é impressionante é vermos uma montoeira de gente a admirar forças armadas tão covardes, considerando-as das mais preparadas do mundo.

Ainda que tais forças demonstrem, reiteradamente, o quão valentes são bombardeando homens, mulheres, crianças e idosos palestinos desarmados.


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