Os Estados Unidos têm recentemente procurado retratar a China como uma entidade agressiva, alegando que seus navios de guerra e aviões têm sido assediados em incidentes não provocados ao largo da costa chinesa.
No entanto, Pequim rapidamente rebateu essas acusações ao publicar evidências que demonstram que são, de fato, os navios militares dos EUA, operando a milhares de quilômetros de seu próprio território, que estão provocando tais confrontos.
Em resposta às imagens divulgadas pelo Pentágono, que alegavam encontros aéreos “arriscados” entre aeronaves americanas e chinesas perto do espaço aéreo chinês, Pequim reagiu de forma simétrica ao divulgar seus próprios vídeos.
Na quinta-feira, 26, Wu Qian, o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China, apresentou aos jornalistas gravações de dois incidentes ocorridos em 19 de agosto, que envolveram navios de guerra da Marinha dos EUA e da Marinha do Exército de Libertação Popular da China, descrevendo-os como “provocativos”.
Ambos os eventos ocorreram no mar do Sul da China, próximo às ilhas Xisha, um arquipélago controlado pela China e conhecido como ilhas Paracel em inglês. O ministério chinês ressaltou que tais manobras violam o Regulamento Internacional para a Prevenção de Colisões no Mar, o Código para Encontros Não Planejados no Mar e as Regras de Comportamento para a Segurança dos Encontros Aéreos e Marítimos entre a China e os EUA.
Com informações da Sputnik
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