A PF está conduzindo uma investigação sobre os vínculos entre Léo Índio, que afirma ser sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e indivíduos que estiveram envolvidos no planejamento ou execução de ações golpistas.
Essas supostas conexões foram o motivo que levou à emissão de um mandado de busca e apreensão, pela segunda vez, no âmbito da operação Lesa Pátria, dirigido contra Léo Índio.
De acordo com os investigadores, o propósito é “identificar novas provas e outros envolvidos na incitação ao golpe militar”. Na realidade, a PF suspeita que Léo Índio, que estava presente nos eventos de 8 de janeiro, possa ter colaborado com outros indivíduos na preparação da ação.
Ao realizar novas buscas, a Polícia Federal busca obter elementos suplementares que possam ser adicionados às informações obtidas em janeiro, quando o primeiro mandado de busca foi cumprido, assim como em outros estágios da investigação que se seguiram desde então.