De acordo com informações da jornalista Daniela Lima no G1, o ministro Alexandre de Moraes decidiu integrar o relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do dia 8 de janeiro com o inquérito das milícias digitais.
A investigação, liderada pelo ministro, abrange pelo menos cinco linhas de apuração, desde a tentativa de golpe de Estado até a disseminação, impulsionada por recursos públicos, de notícias falsas contra as instituições e as eleições.
Os membros da CPMI entregaram pessoalmente o relatório ao ministro no Supremo. Aqueles presentes durante a conversa relataram que o ministro elogiou o trabalho da relatora, Eliziane Gama (PSD-MA).
A CPMI concluiu que o ex-presidente Bolsonaro atuou como uma espécie de mentor intelectual dos atos e se empenhou ativamente em minar as instituições, em uma sequência de ações que culminaram no incidente de 8 de janeiro.
Paulo
24/10/2023 - 22h16
Bolsonaro é o mentor e culpado principal da tentativa de “golpe tabajara”, sem dúvida. Mas, num comentário secundário, trivial, sem adentrar o âmago da questão, política e institucionalmente, só a título de curiosidade, mesmo, eu gostaria de saber por que razão os esquerdistas do Blog abandonaram a nomenclatura “intentona de 8 de janeiro”, para se referir ao episódio…Eu confesso que me divertia (seriedade da questão à parte), acerca dessa tentativa de carimbagem, precocemente abandonada…
Fanta
24/10/2023 - 22h09
Se o Brasil é a obscenidade que é a culpa é da imbecilidade sem limite dos brasileiros.