As forças militares de Israel aumentaram sua ofensiva contra os palestinos em Gaza, ao mesmo tempo em que os Estados Unidos e outras nações de destaque no cenário mundial instavam a manutenção do fornecimento de assistência à área sob cerco, visando evitar o agravamento de uma crise humanitária já bastante séria, conforme relatado pela Reuters.
As forças militares de Israel informaram ter atingido mais de 400 alvos em Gaza durante a noite e causado a morte de dezenas de combatentes do Hamas, incluindo três vice-comandantes de batalhão.
Em um comunicado, as forças militares afirmaram que entre os alvos atingidos estava um túnel que permitia ao Hamas infiltrar-se no território de Israel, bem como centros de comando do Hamas.
O Ministério das Relações Exteriores da Palestina, com sede em Ramallah, relatou nesta terça-feira (24) que mais de 120 palestinos perderam a vida devido a ataques aéreos israelenses que atingiram residências em diversas regiões da Faixa de Gaza.
Anteriormente, o tenente-general Herzi Halevi, chefe do Estado-Maior de Israel, indicou que o país não pretendia limitar seus ataques.
“Estamos prontos para operações terrestres no sul”, disse ele, fazendo referência ao sul de Israel, que faz fronteira com Gaza. “As tropas que tiveram mais tempo de preparação estão mais bem equipadas, e é nisso que estamos trabalhando agora”.
O Ministério da Saúde palestino relatou que o número de óbitos em Gaza ultrapassou 5.000 em duas semanas de ataques aéreos israelenses.
bandoleiro
24/10/2023 - 11h38
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