Um ataque aéreo de Israel contra um hospital em Gaza causou uma tragédia sem precedentes nesta terça-feira (17). Segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, o número de vítimas fatais ultrapassa 500, muitas delas mulheres e crianças que estavam abrigadas no Hospital Árabe Al-Ahli, após serem feridas no contexto do contínuo bombardeio de Gaza por Israel. A Defesa Civil Palestina declarou que o ataque foi o mais mortífero em cinco guerras travadas desde 2008.
O porta-voz do órgão palestino Mahmoud Basal afirmou à Al Jazeera que o massacre no Hospital Al-Ahli Arab não tem precedentes na história da Palestina e que equivale a um genocídio. As primeiras imagens divulgadas nas redes sociais mostram a dimensão da tragédia, com muitas famílias devastadas pela perda de seus entes queridos.
O governo de Israel alegou que o ataque ao hospital teria sido causado pelos próprios palestinos, especificamente pelo grupo Jihad Islâmica, num ataque de foguetes à Israel que teria “falhado” e atingido o hospital. Porém, uma importante investigação da Al Jazeera não encontrou fundamentos para essa alegação do exército israelense. Essa investigação tem se mostrado até o momento a mais apurada.
Assista à conclusão da investigação:
A comunidade internacional reagiu com indignação ao ataque ao hospital em Gaza. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, condenou veementemente o ataque e pediu uma investigação independente para apurar as responsabilidades. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também se manifestou, afirmando que o ataque é uma tragédia e que os Estados Unidos estão trabalhando com seus parceiros para ajudar a aliviar a crise humanitária em Gaza.
A situação em Gaza é cada vez mais dramática, com o número de mortos e feridos aumentando a cada dia. A comunidade internacional precisa agir rapidamente para evitar uma catástrofe humanitária ainda maior e para garantir que os responsáveis por esses crimes sejam punidos.
Nelson
20/10/2023 - 13h45
“A tecnologia bélica de Israel é de primeira linha e não falha”.
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Há os que preferem olhar as coisas com o fígado, deixando pouco ou nenhum espaço para a razão. Daí que a estupidez disso resultante os faz “pagar micos” como esse.
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Se a tecnologia dos sionistas “não falha”, como tu explicas que o Hamas tenha conseguido invadir o “lado israelense” sem ser notado?
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De outra parte, meu chapa, a quem tu estás querendo engrupir? Os sionistas são useiros e vezeiros em bombardear civi;, fazem isso há décadas contra os palestinos. Assim, o bombardeio do hospital não é o primeiro crime contra a humanidade por eles cometido.
Ugo
19/10/2023 - 15h08
Os 500 mortos são máximo 50.
Fanta
19/10/2023 - 14h45
Al Jazerra é a tv dos grupos fundamentalistas islâmicos, queriam que saísse outra coisa ?
A tecnologia bélica de Israel é de primeira linha e não falha, já os primitivos islâmicos lançam foguetes daqueles de carregar nas costas.