Dez meses após sua saída do cargo, os gastos com a segurança, despesas cotidianas e deslocamentos dos assessores de Jair Bolsonaro são os mais caros em comparação com os ex-presidentes. Com informações do GLOBO.
De janeiro a agosto, o governo gastou R$ 1,296 milhão com a equipe de Bolsonaro, enquanto os assessores de Dilma Rousseff representaram um custo de R$ 1,155 milhão.
Na terceira posição, estão os gastos da equipe de Fernando Collor, totalizando R$ 894,9 mil, seguido por Michel Temer, com R$ 691,9 mil, José Sarney, com R$ 574,8 mil, e FHC, com R$ 489,9 mil.
Após o término do mandato, ex-presidentes têm, conforme a legislação vigente, direito a uma equipe de seis servidores para funções de segurança, apoio pessoal e assessoramento, bem como a dois veículos oficiais com motoristas.
Até o momento, o governo já gastou R$ 5 milhões com essas despesas em 2023, em comparação aos R$ 7,6 milhões gastos durante todo o ano de 2022, que foi um ano eleitoral, quando Lula liderou com R$ 1,8 milhão em gastos.
carlos
15/10/2023 - 09h48
Esse meliante foi eleito por esta razão, pra ter esses privilégio, pra usufruir dessas benesses, enquanto praticou genocida em Manaus, deixando centenas de pessoas, e milhares no Brasil morrerem a míngua por falta de oxigênio, por capricho. Genocida tem que ir pra cadeia.