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EUA volta a dizer que apoio a Israel é inabalável

O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, se reuniu com o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu e o Ministro da Defesa Yoav Gallant no quartel-general militar das Forças Armadas de Israel em Tel Aviv na sexta-feira, reafirmando o compromisso inabalável dos Estados Unidos com Israel, em meio ao recente ataque do Hamas ao sul de Israel. […]

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Paul J. RICHARDS / AFP

O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, se reuniu com o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu e o Ministro da Defesa Yoav Gallant no quartel-general militar das Forças Armadas de Israel em Tel Aviv na sexta-feira, reafirmando o compromisso inabalável dos Estados Unidos com Israel, em meio ao recente ataque do Hamas ao sul de Israel.

“Apoio inabalável a Israel é a mensagem que trago hoje. Para qualquer um que pense em tirar vantagem dessa situação para ampliar o conflito, a resposta é clara: não o faremos. Estamos atentos e prontos para agir”, declarou Austin.

Ao mencionar sua familiaridade com a guerra contra o ISIS, Austin comparou a situação atual a essa experiência, enfatizando a gravidade da ameaça representada pelo Hamas.

Austin expressou sua admiração por Noam Tibon, um exemplo de coragem durante momentos difíceis, ressaltando a importância de estar presente em tempos de crise.

“Diante do terrorismo, a neutralidade não é uma opção. O Hamas não representa os interesses legítimos do povo palestino. Assim como o ISIS, o Hamas promove fanatismo e violência. Neste momento, a determinação é essencial para garantir a segurança de todos.”

Tanto Netanyahu quanto Gallant expressaram sua gratidão pelo apoio dos EUA, enfatizando a importância de combater o Hamas como uma ameaça regional. Gallant destacou a natureza brutal dos ataques do Hamas e a necessidade de defender os valores democráticos e a liberdade.

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Comentários

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Fábio

13/10/2023 - 15h02

O cidadão que escreveu a mensagem abaixo deve se dizer cristão, de bem e de família. Mais um psicopata escroto que acredita que pode mandar na vida dos outros.

Kleiton

13/10/2023 - 10h33

E as bombas para acabar com isso logo e ter menos gente possível morta inutilmente ? Precisa soltar bombas não de blá blá blá…

Os países que tiveram pessoas assassinadas deveriam ter se unido e bombardeado a Palestina no mesmo dia.

Muitas vidas teriam sido poupadas.


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