O Estadão decidiu dobrar a aposta ao insistir na fake news que publicou sobre uma “interferência” do presidente Lula no Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) para conceder um empréstimo de US$ 1 bilhão para a Argentina.
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Além de não ter feito uma errata, o jornal decidiu insistir numa narrativa de ataque contra o presidente Lula e até mesmo contra a ministra do Planejamento, Simone Tebet, que desmentiu a notícia falsa veiculada pelo jornal. A estratégia “brilhante” do Estadão alimentou as redes de políticos da extrema-direita que usaram esse episódio para inflamar seus apoiadores.
Mas a ofensiva não parou por aí, isso porque a editora executiva do Estadão, Andreza Matais, tentou desmoralizar o secretário de comunicação do Planalto, George Marques, divulgando o valor do salário dele no antigo Twitter.
A lógica vil e moralista da editora era que o secretário não poderia desmentir a fake news do seu jornal porque recebe para trabalhar. É inacreditável que o nível da editora tenha se rebaixado tanto, causando revolta nas redes sociais. Com medo das críticas, Matais resolveu fechar sua conta no Twitter.