A China tem a maior força de mísseis terrestres do mundo, segundo um relatório dos militares dos Estados Unidos. Com cerca de 2.200 mísseis balísticos e de cruzeiro armados convencionalmente, além de mísseis anti-navio suficientes, a China pode destruir todos os navios combatentes de superfície dos EUA no Mar do Sul da China.
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Essas informações são do próprio EUA, você pode conferir aqui.
Essa notícia tem gerado grande preocupação nos Estados Unidos, que vêem a China como uma ameaça cada vez mais real para sua hegemonia mundial. No entanto, alguns especialistas argumentam que a China tem todo o direito de projetar seu poder militar, mesmo que isso signifique ter que enfrentar os EUA.
Para esses especialistas, o velho imperialismo dos EUA está em clara decadência, e o poderio militar chinês comprova isso. A China tem investido pesadamente em seu exército e em tecnologia militar, e isso é um sinal de que o país está se tornando cada vez mais influente no cenário global.
No entanto, outros argumentam que a China não deve usar sua força militar para intimidar outros países ou para impor sua vontade sobre eles. A China já tem uma presença militar significativa no Mar do Sul da China, onde tem construído ilhas artificiais e instalado bases militares.
Essa presença tem gerado tensão com outros países da região, como Filipinas e Vietnã, que disputam a posse de algumas ilhas no Mar do Sul da China. Os EUA também têm demonstrado cada vez mais atenção para a região e aumentado a sua presença enviando navios de guerra para realizar patrulhas na área.
Apesar das tensões, a China tem se mostrado disposta a dialogar com outros países da região para resolver as disputas territoriais. O país tem promovido reuniões com representantes dos países envolvidos, e tem defendido que as questões devem ser resolvidas por meio do diálogo e da negociação.
No entanto, a questão da presença militar chinesa no Mar do Sul da China continua sendo um ponto de tensão entre a China e os EUA. Enquanto a China mantiver sua força militar na região, os EUA continuarão a ver o país como uma ameaça à sua hegemonia mundial.
Fonte: Army University Press
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