Após ter fugido para os Estados Unidos, Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, anunciou sua intenção de retomar a produção de seu podcast no Brasil. Ele se tornou alvo do Judiciário devido aos ataques covardes contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, o que resultou no bloqueio de todas as suas redes sociais em junho deste ano.
Em uma entrevista à Gazeta do Povo, o influencer extremista disse o seguinte: “Vou continuar com meu podcast abordando a situação no Brasil.” Monark havia anunciado uma pausa na produção do “Monark Talks” depois que a plataforma Rumble rescindiu seu contrato em decorrência do bloqueio de seus perfis nas redes sociais.
O podcaster alega ser alvo de perseguição política e afirma ter optado por fugir para os Estados Unidos devido à “liberdade de expressão” que o país oferece.
“No Brasil, estamos vivendo uma espécie de ditadura do Judiciário, onde a lei parece não mais prevalecer. Sinto-me perseguido politicamente e, infelizmente, por preocupações com minha segurança e o desejo de continuar com meu trabalho, me vi forçado a buscar refúgio nos Estados Unidos, um país que valoriza a liberdade de expressão.”
Monark confirmou que deixou o Brasil em agosto, durante uma participação no programa “Locals”, apresentado por Paulo Figueiredo. Na ocasião, ele manifestou seu receio de ser detido e reiterou suas críticas a Moraes, a quem ele se refere como “Xandão.”
“O Xandão me impediu de exercer minha profissão e, aqui nos Estados Unidos, além de falar, também posso desfrutar da legalidade da maconha. Na Flórida, essa prática é permitida”, acrescentou.