Essa reportagem do Conjur chega a ser engraçada, tal a sordidez que ela descortina num ser humano.
Dallagnol concorria a um prêmio em dinheiro no Canadá. Antes de saber o resultado, ele discutiu uma intrincada estratégia para organizar uma espécie de rachadinha internacional. Os recursos seriam transferidos para uma ong canadense, da qual um amigo de Dallagnol participava, e mais tarde se organizaria todo um esquema obscuro para que esses recursos chegassem ao Brasil. Cogitam simular pagamento de bolsas de estudos para estudantes pobres.
A preocupação central de Dallagnol é não pagar o imposto de um prêmio que ele nem ganhou ainda.
Trecho inicial:
OLHO GRANDE
Deltan planejou usar ONG para receber prêmio, abastecer fundo e evitar impostos
27 de setembro de 2023, 19h11
Um novo lote de conversas obtidas na “operação spoofing”, às quais a revista eletrônica Consultor Jurídico teve acesso, revelam o plano do ex-chefe da autodenominada força-tarefa da “lava jato”, Deltan Dallagnol, para usar a Transparência Internacional como intermediária no recebimento de um prêmio, abastecer o fundo que ele pretendia criar em sociedade com a ONG e, em último caso, evitar o pagamento de impostos.
Em 2017, a “lava jato” foi indicada ao Allard Prize, prêmio promovido pela University of British Columbia, no Canadá. Enquanto o resultado não saía, Dallagnol sonhou alto. E se preocupou com os detalhes da logística para trazer o dinheiro para o Brasil depois de receber uma mensagem dizendo que, se a “lava jato” não pudesse receber o prêmio, os organizadores só poderiam doá-lo a uma entidade de caridade registrada no país ou fazer o depósito para uma entidade externa — algo que, nesse caso, não seria caracterizado como doação.
Em 27 de junho daquele ano, em conversa com Bruno Brandão, diretor da TI com quem desenhava o fundo da “lava jato”, o ex-procurador perguntou: “Estou pensando se a TI não poderia receber no Canadá e transferir para cá, para fazer o fundo, ainda que deconte taxas ou o que for cabível. E vcs poderiam formar o fundo? Pode ser basicamente uma conta, formar uma comissão e abrir um edital para apresentação de projetos…” — os diálogos são reproduzidos nesta reportagem em sua grafia original.
Brandão confirmou haver representação da TI no Canadá (“Fraquinha, mas tem”) e sugeriu a doação do dinheiro para uma bolsa de estudos destinada a brasileiros. Em suas palavras, “podemos tentar fazer esta transferência sim, dos recursos, pro fundo que queremos abrir no Brasil”. Dallagnol respondeu que “tínhamos pensado em fazer algo para ganhar créditos pra FT”. E arrematou: “Se o dinheiro fica no Canadá, não ganhamos créditos. Não dá ibope”.
Leia na íntegra no link abaixo:
Deltan planejou usar ONG para receber prêmio, abastecer fundo e evitar impostos
Nelson
30/09/2023 - 20h26
Há uma montoeira de brasileiros que seguem acreditando na quimera de que Deltan Dallganol, Sérgio Moro e outros comandantes da Lava Jato são indivíduos probos, impolutos, ilibados, que estavam, honestamente, comprometidos em livrar o Brasil da corrupção.
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É triste constatar isso, mas é a realidade. Como os órgãos da mídia hegemônica não estão a dar, para os crimes dos comandantes da Lava Jato, nem 1% do espaço que deram para a divulgação de seus supostos feitos heroicos no combate à corrupção, passadas várias décadas ainda haverá uma quantidade enorme de brasileiros a acreditarem que Moro, Dallagnol e outros são heróis nacionais.
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A reportagem expõe a que nível chega a desprezibilidade de um elemento que foi vendido ao povo brasileiro pelos órgãos da mídia hegemônica como um paladino do combate à corrupção. Mas, as viúvas desses “heróis”, que nutrem ódio irracional, fanático, à esquerda, a Lula e ao PT, preferem continuar acreditando na quimera.
carlos
29/09/2023 - 16h41
O congresso Nacional não legisla, não produz leis porque, são um monte de vagabundos, que acha que uma lei é ir na tribuna do senado e da Câmara, fazer um discurso eloquente e pronto tá tudo resolvido , uma lei precisa ter artigos, parágrafos alinhas etc. No final se vota se acrescenta, se emenda ,se modifica, nas o congresso é o mais vagabundo que não reconhece o seu papel na instituição.
Onofre Junqueira
28/09/2023 - 19h19
Bomba? Tá parecendo mais um , dos muitos, peido que o Miguel do Rosário vive soltando na tentativa de achar algo contra Moro e Dallagnol ! kkkkk
luci
28/09/2023 - 17h40
Deltan D crápula criminoso -justiça será feita
Holimar de Godoi
28/09/2023 - 16h38
É surreal ver um comentário desses de alguém que ainda se acha sério!! Depois acha ruim, ver a verdade, que a imprensa tradicional está morta!! Lula cometeu tantos crimes, fez e faz tão mal ao Brasil, e essa militância jornalística perseguindo cidadãos de bem!!
Valdomiro
28/09/2023 - 15h56
Eu confio na justiça, tenho certeza que o marreco e o pilantra do Delagnol logo estarão atrás das grades, vão chorar lágrimas de sangue!
João Ferreira Bastos
28/09/2023 - 11h10
Dá asco, nojo, náuseas ver as quase 1 centena de crimes cometidos pela quadrilha de curitiba chefiada pelo ex-juiz-ladrão e com a participação especialíssima dos desembargadores do trf4 e todos continuarem soltos.
Rindo da nossa cara
Fanta
28/09/2023 - 08h48
E’ cada besteira dessa auto proclamada imprensa imparcial e livre….kkkkkkkkkkk
carlos
28/09/2023 - 06h28
Esse cidadão precisa ser preso por tudo quê Já fez de ruim ao povo brasileiro, fez muito turismo em hotéis 5 estrelas pelo mundo afora, as custas do povo brasileiro.
Fanta
27/09/2023 - 21h39
Esse Miguel do Rosário tem problemas na interpretação de texto básico ou é meio atrapalhado em geral mesmo ?