Os dias do ex-juiz parcial e atual senador Sérgio Moro se tornam cada vez mais aterrorizantes. Desta vez, o doleiro Alberto Yousseff entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a abertura de uma investigação contra Moro. A informação é da jornalista Daniela Lima, no G1.
Yousseff pede que a investigação seja aberta por possível manipulação de provas e atuação criminosa para se blindar das autoridades e da defesa de Youssef. A ação é baseada na descoberta de um grampo ilegal que foi instalado na cela do doleiro.
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O pedido é farto de contéudo, pois inclui uma série de depoimentos, investigações internas da Polícia Federal e até despachos de Moro para reforçar as denúncias do doleiro, que foi usado como peça chave no terrorismo judicial e midiático da Lava Jato.
Por sua vez, o ex-juiz parcial se limitou a dizer via assessoria que “qualquer insinuação de envolvimento do senador Sergio Moro é calúnia”. Declaração vazia, que só demonstra que o atual senador sabe que seus dias fora da cadeia estão contados.
Alexandre Neres
21/09/2023 - 22h30
É impressionante como o Paulo até hoje defende a Lava Jato e o juiz ladrão, apesar da gestão caótica da República de Curitiba e de que o único objetivo era promover uma persecução implacável a Lula e impedi-lo de voltar à presidência. Deram com os burros n’água.
Só que hoje já temos ciência dos métodos lavajatistas, do maior escândalo judiciário contemporâneo, da atuação orquestrada da República de Curitiba ao arrepio da lei para atingir Lula a jato.
Também sabemos dos pendores ideológicos de serjumorto, aliado de salnorabo mesmo depois de ter sido escorraçado. O juizeco, um savonarola provinciano sem estofo jurídico, acabou alcançando o ostracismo que sempre fez por merecer devido a sua mediocridade.
Deve ficar claro, por último, que quem é do ramo tinha conhecimento de há muito de como se dava o financiamento de campanhas políticas por meio de empreiteiras e que tais, esquema muito anterior aos governos do PT e que continuou a pleno vapor. Só que a Lava Jato não queria acabar com a corrupção, até porque isso não é possível, mas, sim, afastar do poder determinada corrente política. Ou seja, instrumentalizaram o poder judiciário para por meio de lawfare perseguir adversário político, considerando ainda que o problema recorrente de campanhas políticas era estrutural, não dizendo respeito apenas a este ou aquele partido.
Admar Souza Junior
21/09/2023 - 21h06
Tem muito Gado Bolsonarento Mugindo por aqui. A Justiça tardou mas agora está pegando Todos os Picaretas que se passavam por seres éticos e honestos, Deus é Bom!!!
Paulo
21/09/2023 - 20h11
Ah, “marvada” essa Lava-Jato. O ex-juiz parcial incomoda e o punitivismo, aliado ao ódio, de Lula e da esquerda brasileira por aqueles que os desmascararam não terá limites. Nem o tempo aplacará a ira. Além disso, é necessário apagar das mentes das pessoas os crimes que cometeram. Verdadeira lavagem cerebral está em curso na política brasileira, com o apoio irrestrito do Centrão, é claro. Lula pode contar com estes, também…
Fanta
21/09/2023 - 18h35
Yousseff é um notorio rato de esgoto assim como Lula e Cia.
Alexandre Neres
21/09/2023 - 16h16
É cediço que, em todos os principais passos dados pelo juizeco serjumorto para galgar fama e posição de destaque, estava presente Youssef.
Já conhecemos este sistema bem descrito por Foucault, em que a polícia se utiliza de uma rede bem intrincada de lúmpens para obter ou forjar informações.
Também é sabido por todos que o criminoso e alcagueta Youssef foi grampeado na cela em que estava preso pela República de Curitiba. A partir dali, os investigadores descumpridores sistemáticos de regras coletaram informações obtidas por meio ilegal para pressionar o doleiro picareta.
O destino do ex-senador em atividade serjumorto está selado. Aqui se faz, aqui se paga!