O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também participou da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas e usou seu discurso para fazer o papel de pedinte, faltando pedir que ‘pelo amor de Deus’ os países ajudem com armas na guerra que trava contra a Rússia de Vladimir Putin.
Durante toda a reunião, Zelensky ficou isolado e durante o discurso do presidente Lula que destacou a paz no mundo, o chefe de estado ucraniano foi o único que não aplaudiu o líder brasileiro. A sanha bélica de Zelensky chegou a tal nível que durante seu discurso chegou a atacar a estratégia de desarmamento nuclear.
Para tentar convencer as autoridades presentes de que insistir na guerra é o correto, o presidente ucraniano disse que seu país está entregue ao “terceiro maior arsenal nuclear do mundo”, se referindo a Rússia que herdou a maior parte do arsenal bélico da União Soviética. Zelensky acusou a Rússia de cometer genocídio e diz ter as “provas” de “centenas de milhares de pessoas raptadas pela Rússia” em território ucraniano.
“Nós temos de parar [os russos]”, disparou Zelensky. “Toda guerra agora pode ser a última”, prosseguiu. A única liderança que saiu em defesa de Zelensky foi o presidente dos EUA, Joe Biden, anfitrião da vez. Por coincidência, o chefe da Casa Branca também não se mostrou simpático ao discurso do presidente Lula. Afinal de contas, paz não é uma palavra que estadunidense têm intimidade.