Com a expectativa de que seja definida ainda hoje, a reforma ministerial ainda é objeto de muita expectativa em Brasília. Principalmente após o presidente anunciar um ministério da pequena e média empresa, das cooperativas e dos empreendedores individuais.
Os principais entraves para que a entrada do centrão no governo seja consolidado se chamam Marcio França (PSB-SP) e Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Ainda na manhã desta quarta-feira (30) ainda havia uma incerteza na articulação política se a proposta de divisão da pasta, para que o governo se mantenha com o Bolsa Família, seria levada adiante ou não.
Além disso, segundo fontes, Márcio França também não quer deixar a pasta que comanda atualmente (Portos e Aeroportos) para passar a comandar o novo ministério ou então a pasta de Ciência em Tecnologia no lugar de Luciana Santos (PCdoB) que hoje comanda o Ministério.
Ainda durante a transição no ano passado, França foi cotado para assumir essa pasta.
Por enquanto, a única certeza é a mudança de gestão na Caixa Econômica Federal que ficará com Margarete Coelho (PP-PI), ex-cabo eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Fontes não descartam a possibilidade dos anúncios serem adiados, assim como foram anteriormente.
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