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PDT vê com estranheza recuo envolvendo Duda Salabert e militares

Fontes ouvidas pela coluna e que fazem parte da cúpula do PDT, partido da deputada Duda Salabert (PDT-MG) afirmam ver com estranhamento o recuo da parlamentar que retirou um requerimento feito à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o 8 de janeiro. O requerimento número 1802/2023 tratava da convocação do tenente-brigadeiro Francisco Joseli Camelo, […]

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Fontes ouvidas pela coluna e que fazem parte da cúpula do PDT, partido da deputada Duda Salabert (PDT-MG) afirmam ver com estranhamento o recuo da parlamentar que retirou um requerimento feito à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o 8 de janeiro.

O requerimento número 1802/2023 tratava da convocação do tenente-brigadeiro Francisco Joseli Camelo, que atualmente é presidente do Superior Tribunal Militar (STM).

Segundo o que a coluna apurou, essas fontes descartam qualquer influencia de figuras do partido ligadas aos miliares como o ex-ministro da defesa Aldo Rebelo (PDT-SP), estas fontes dão a entender que Aldo é uma figura de pouca relevância no partido e que até mesmo é desconhecido por quadros do partido.

A mesma fonte reforçou que a deputada possuí uma postura mais combativa e que isso não faz mesmo faz o perfil da parlamentar.

Conforme a coluna apurou ontem, em comentário feito a um seguidor na rede social X (antigo Twitter), a deputada afirmou que seu encontro com o tenente-brigadeiro ocorreu após o militar ter ido ao gabinete do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP), e que a reunião se tratava de um projeto envolvendo o “Código de Processo Penal Militar” que, segundo a deputada, será votado nesta semana na Câmara.

Porém, a alegação não se sustenta já que procurado, Boulos afirmou que Joseli procurou não só ele, como também outras lideranças, como a do próprio governo, porém a assessoria do governo confirmou que não se reuniu com o militar e que o encontro estria previsto para a semana seguinte. Assim como outras lideranças que afirmam não terem sido procuradas pelo militar.

Além disso, perguntado sobre qual seria o projeto que Joseli teria tratado com ele, Boulos não soube especificar qual seria o projeto, se restringindo a dizer:

“Não sei sobre o projeto. Ele disse que se colocava à disposição de todos os líderes para debater o texto quando entrasse em pauta. Não tem nada mais, meu caro.”

A deputada também tem evitado se manifestar sobre o assunto em suas redes e até o momento não retornou nossas solicitações de contato.

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Cleber Lourenço

Defensor intransigente da política, do Estado Democrático de Direito e Constituição. | Colunista n'O Cafézinho com passagens pelo Congresso em Foco, Brasil de Fato e Revista Fórum | Nas redes: @ocolunista_

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Ligeiro

30/08/2023 - 20h41

Paulo, me soa que o incomodado e/ou quem está sofrendo é sua pessoa, por se incomodar com algo que não lhe é de sua responsabilidade (a forma de se vestir de um terceiro).

No que lhe incomoda tal postura? A propósito, na qual é relevante este debate, sendo que o assunto é a interferência de militares em decisões políticas? A roupa ou postura social de alguém é o de menos aqui.

Paulo

30/08/2023 - 00h17

Por que razão um sujeito desses se veste e se apresenta
dessa forma? Eu até entendo o homossexualismo e sou solidário com o sofrimento deles (sobre o qual nenhuma culpa têm). Mas por que esse afetação desnecessária?


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