Ainda na quarta-feira, esta coluna noticiou que, segundo fontes no Congresso Nacional, o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), o tenente-brigadeiro Francisco Joseli Camelo, teria procurado, na tarde da última quarta-feira (23), a deputada Duda Salabert (PDT-MG) e sua equipe para solicitar que desistissem de um requerimento (número 1802/2023) feito à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o 8 de janeiro, que visava a sua convocação à comissão.
Quando o artigo foi publicado, por volta das 20 horas da noite também da quarta-feira (23), o requerimento ainda constava nos sistemas do Senado como não apreciado, porém, numa nova verificação, o requerimento foi retirado.
Ainda na noite da quarta-feira (23), a deputada entrou em contato com a coluna por volta das 22h32, apagando a mensagem alguns instantes depois, sem que fosse possível ver o conteúdo de sua mensagem. Ao que tudo indica, o requerimento foi retirado após a publicação da coluna revelando a ida do tenente-brigadeiro ao gabinete da deputada mineira.
O episódio se soma a tantos outros que mantiveram, nesta semana, um verdadeiro esforço das forças armadas para realizar uma operação abafa e minorar os danos à reputação das forças armadas, que estão constantemente nos noticiários do país por condutas e comportamentos nem um pouco ilibadas.
Vale ressaltar que tentamos contato com a deputada e sua equipe insistentemente através de mensagens e ligações que não foram retornadas. Hoje também tentamos contato com a deputada e sua equipe e também não obtivemos retorno.
Em tempo: mais uma vez o espaço segue aberto para esclarecimentos da deputada sobre o ocorrido.
Ricardo Soares Braga
28/08/2023 - 17h57
As FA estão desmoralizadas perante a opinião pública brasileira. Portanto, de nada vai adiantar a retirada de tentativa de convocação de mais um golpista, eles estão moribundos.
Rogério
28/08/2023 - 15h25
Antes de mais nada, Wilmar, vai comer teu capim, pobre de direita fuxiqueiro abominável! Dito isso, não me espanta se Duda tiver sido ameaçada por essa corja mamateira de farda, esses covardes que apoiaram um genocida ladrão.
Antonio
28/08/2023 - 12h27
Ela só pode ter sido ameaçada, o que demonstra mais uma vez que as forças armadas são perigosas.
ricardo
28/08/2023 - 07h44
Cafezinho não tem acento.
Wilmar
28/08/2023 - 05h58
É como diz um velho ditado:
– Quem tem o rabo preso, se rende as circunstâncias, ela falou o que não devia e depois de uma “cordial conversa”, abriu as pernas, simples assim. Vai se entender deputadas e deputados da esquerdalha maldita brasileira, vai se entender …
Elimar
27/08/2023 - 16h33
Que lástima! Não podemos dar moleza pra golpistas. Enquanto ficarmos com essa conversa de anistia, nunca teremos estabilidade democrática.
Ligeiro
27/08/2023 - 15h56
Duda, se foi intimidada, tussa três vezes. Deveria manter ao invés de retirar.