Prensa Latina – A Bolívia está se preparando para consolidar sua adesão aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em 2024, conforme indicado por fontes oficiais.
Líderes políticos, empresários e legisladores egípcios também destacaram a inclusão de seu país nos BRICS, enfatizando a importância do grupo no cenário internacional. A adesão do Egito a esse fórum econômico é vista como tendo efeitos positivos em sua economia nacional, especialmente nas relações com outros membros do bloco, como Rússia, China e Índia.
A Câmara de Comércio do Cairo e várias outras organizações similares também destacaram a entrada do Egito nos BRICS, que atualmente é composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e em breve receberá Egipto, Argentina, Etiópia, Irão, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, a partir do próximo ano.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, participou da 15ª Cúpula dos BRICS, onde reforçou a importância de uma transformação real na arquitetura financeira internacional, destacando que tanto o G77 quanto os BRICS têm a responsabilidade de promover essa mudança.
O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou que a China enviará um novo lote de alimentos para a África, em resposta à crise alimentar atual, e apoiará a modernização agrícola do continente. Xi também prometeu apoiar a industrialização da África e continuará a ajudar a região a falar com uma única voz em assuntos globais.
Os líderes dos BRICS também discutiram uma série de questões globais, incluindo a necessidade de uma reforma da ONU para torná-la mais democrática e representativa.
A Nicarágua saudou a ampliação do BRICS e também quer entrar no grupo.
Os BRICS reforçaram seu compromisso com o multilateralismo e abordaram uma série de preocupações globais em sua última reunião em Johannesburgo, incluindo questões relacionadas ao meio ambiente, segurança alimentar e comercialização em moedas locais.
A adesão da Etiópia aos BRICS reforça o compromisso do país com o multilateralismo e destaca seu impressionante programa de reflorestamento, que já plantou bilhões de árvores como parte dos esforços para combater as mudanças climáticas.
A Bolívia também busca fazer parte deste grupo, reconhecendo a importância estratégica de sua localização geográfica e seus recursos naturais, como o lítio, para a integração regional.