A Polícia Federal descobriu no celular do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, que um militar da equipe de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava em um grupo de Whatsapp com militares da ativa que defendiam um golpe de estado. A informação é do blog da Andréia Sadi, no G1.
Além de serem golpistas, esses militares também destilavam ataques contra o ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do TSE, Alexandre de Moraes. Já o militar que fazia parte da equipe de segurança de Lula, participante do grupo extremista, trata-se do tenente-coronel André Luis Cruz Correia, próximo de Mauro Cid.
Assim que descobriu essa informação, a Polícia Federal comunicou imediatamente ao Palácio do Planalto que de prontidão demitiu o militar golpista. Vale destacar que CorreIa era subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e participou da comitiva de segurança em viagens recentes do chefe de estado, como a da Bélgica.
Josberto Azevedo Teixeira
26/08/2023 - 11h35
Eu entendo o espanto, a surpresa da mídia e da população em geral com a descoberta de um golpista na segurança do Lula. Porém, para mim, nada de novo. “No surprise”. Participei por quatro meses da segurança dele, feita pela PF. Nunca vi tantos bolsominions, PFs, numa missão da PF. Só que não é uma missão qualquer. Trata-se da mais importante mussão da PF, que é a proteção física do nosso presidente e demais membros da Presidência da República. Infelizmente, nosso presidente está cercado de seguranças bolsominions, apoiadores de Bozo, do golpe. Verdadeiros inimigos do PT, da esquerda, de Lula. Me refiro ao pessoal da PF. Já no GSI, a coisa é bem pior. Praticamente todos são golpistas. Na PF ainda escapamos uns poucos, como esse missivista. Mas pedi para sair, pois fui apenas para cooperar, por um tempo. Mas também porque não concordei com o quadro que vi. Isso não existe em país nenhum do mundo: inimigos fazendo a segurança do presidente da República. Estão de brincadeira. O PT acorda ou nosso presidente vai passar todo seu mandato correndo risco de morte ou de qualquer ato de intolerância. Já vimos do que esses doentes são capazes.
Natalia
25/08/2023 - 12h24
“destilavam ataques”…kkkkkkkkkk