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Urgente: Ministro do STF autoriza quebra de sigilos de Bolsonaro e Michelle

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou medidas impactantes hoje, autorizando a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Além disso, Moraes deu o sinal verde para a cooperação internacional entre a Polícia Federal (PF) e autoridades dos Estados Unidos, com o objetivo […]

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou medidas impactantes hoje, autorizando a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Além disso, Moraes deu o sinal verde para a cooperação internacional entre a Polícia Federal (PF) e autoridades dos Estados Unidos, com o objetivo de investigar o caso das joias presenteadas pela Arábia Saudita e a possível venda de presentes oficiais.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, que está sob custódia desde maio, promete adicionar mais reviravoltas ao caso. Seu advogado, Cezar Bittencourt, afirmou que Cid admitirá ter vendido joias da Presidência a pedido de Bolsonaro, transferindo o dinheiro diretamente ao ex-presidente. Cid, que desempenhou um papel crucial na equipe de confiança de Bolsonaro durante seu mandato, promete ser uma peça central nas investigações.

As joias em questão, oferecidas a Bolsonaro durante seu período na Presidência, desencadearam uma série de revelações intrigantes. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que tais presentes deveriam ter sido incorporados ao patrimônio da União e não serem vendidos como itens pessoais.

No centro da investigação, estão os eventos ocorridos em junho de 2022, quando joias e presentes começaram a ser negociados nos Estados Unidos. A equipe de Mauro Cid requisitou uma lista dos presentes recebidos pela Presidência até aquele ponto, e ele posteriormente retirou um kit de joias do acervo, incluindo um Rolex de ouro branco, anel, abotoaduras e um rosário islâmico. Investigadores apontaram que Cid não retornou ao Brasil com a comitiva, levando as joias para a casa de seu pai, que então ocupava um cargo na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em Miami.

A Polícia Federal revelou que Cid também teria embarcado em um voo presidencial com um novo conjunto de presentes oficiais em dezembro, pouco antes do término do mandato. Essa mala continha esculturas douradas, uma das quais semelhante à recebida por Bolsonaro em uma viagem anterior.

Enquanto a investigação se aprofunda, a autorização de Moraes para a quebra de sigilo e a cooperação internacional ressaltam a seriedade do caso e a busca por esclarecimentos sobre as circunstâncias dos presentes e sua eventual venda.

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Ruann Lima

Paraibano e Estudante de Jornalismo na UFF

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Comentários

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carlos

18/08/2023 - 09h56

O inbroxavel, virou abominável para olhos do Senhor, e jamais será perdoado aos olhos do Senhor e vejam logo eles que estiveram no território de Israel e fora batizado nas águas do Jordão poluindo suas águas pois nunca estivera puro, de coração e agora eu posso citar João 10:10, o ladrão veio somente a roubar, matar e destruir, eu vim para que todos tenham vida plena, vida em abundância, vida de bênçãos.


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