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Políticos japoneses que instigam a violência trarão desastre para Taiwan

Rádio Internacional da China – O vice-presidente do Partido Liberal Democrático do Japão e ex-primeiro-ministro japonês, Taro Aso, visitou Taiwan recentemente. Durante sua visita, ele incentivou a província insular chinesa a “se preparar mentalmente para a guerra com a parte continental da China”. A declaração de Taro Aso revela a influência contínua do militarismo japonês.  […]

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Rádio Internacional da China – O vice-presidente do Partido Liberal Democrático do Japão e ex-primeiro-ministro japonês, Taro Aso, visitou Taiwan recentemente. Durante sua visita, ele incentivou a província insular chinesa a “se preparar mentalmente para a guerra com a parte continental da China”. A declaração de Taro Aso revela a influência contínua do militarismo japonês. 

Já em meados do século XIX, o Japão fez da anexação de Taiwan uma meta prioritária, com o objetivo de conquistar o Leste Asiático e até mesmo o “mundo inteiro”. Após a assinatura do Tratado de Shimonoseki, o Japão ocupou Taiwan e as Ilhas Penghu e iniciou um domínio colonial de 50 anos no local. Para consolidar seu domínio colonial, os agressores japoneses suprimiram brutalmente a resistência anti-japonesa da população da ilha. De acordo com estatísticas incompletas, cerca de 600 mil pessoas de Taiwan foram mortas durante o período colonial japonês. 

Além disso, o Japão intensificou sua pilhagem econômica em Taiwan ao monopolizar o comércio exterior e transferir os recursos econômicos da ilha para o Japão. Em termos de cultura, a língua e a cultura japonesas foram disseminadas em Taiwan. Ao mesmo tempo, a divulgação da língua e da cultura chinesa foi proibida. 

Em vista dos graves crimes cometidos pelos agressores e colonialistas japoneses, o Japão, na “Declaração Conjunta Sino-Japonesa” emitida em 1972, refletiu profundamente sobre o grande dano que a guerra de agressão havia causado ao povo chinês e reconheceu o governo da República Popular da China como o único governo legítimo da China. Além disso, o Japão expressou na declaração sua compreensão e respeito pela posição da China de que Taiwan é uma parte inseparável do território chinês. 

Como ex-primeiro-ministro japonês, é impossível que Taro Aso não esteja ciente dos compromissos do Japão com a China. Portanto, há intenções reais por trás de suas declarações. No novo livro branco de defesa do Japão, publicado em julho deste ano, o Japão exagerou a situação tensa no estreito de Taiwan e buscou a “compreensão” de seu povo para a expansão de suas forças de defesa. A partir disso, é fácil perceber que Taiwan é um meio importante para o Japão se livrar da constituição de paz, realizar seu sonho de se tornar uma grande potência militar e fortalecer a aliança Japão-EUA. 

Entretanto, os políticos japoneses julgaram mal a atual situação internacional e o equilíbrio de poder. Há muito tempo, a China deixou de ser governada pelo governo da dinastia Qing, que assinou o Tratado de Shimonoseki em 1895, e o Japão não tem o direito de fazer comentários irresponsáveis sobre a questão de Taiwan. A realização da reunificação da China é uma tendência histórica imparável.

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