Segundo o colunista do Metrópoles, Guilherme Amado, o general Mauro Cesar Lourena Cid expressava a colegas do Alto-Comando do Exército seu descontentamento com a prisão de seu filho, o tenente-coronel Mauro Cid.
O general defendia a ideia de que seu filho era um “preso político” e que não havia suspeitas concretas que justificassem uma detenção tão prolongada.
A postura do general e de seu filho em relação à venda de bens de luxo, dos quais Jair Bolsonaro teria se apropriado durante seu mandato, contrastava com as conversas que Lourena Cid mantinha com seus colegas militares.
As recentes revelações feitas pela Polícia Federal surpreenderam a comunidade militar, e alguns que anteriormente acreditavam nas palavras do general passaram a criticar a família Cid.