Segundo o colunista do Metrópoles, Guilherme Amado, o general Mauro Cesar Lourena Cid expressava a colegas do Alto-Comando do Exército seu descontentamento com a prisão de seu filho, o tenente-coronel Mauro Cid.
O general defendia a ideia de que seu filho era um “preso político” e que não havia suspeitas concretas que justificassem uma detenção tão prolongada.
A postura do general e de seu filho em relação à venda de bens de luxo, dos quais Jair Bolsonaro teria se apropriado durante seu mandato, contrastava com as conversas que Lourena Cid mantinha com seus colegas militares.
As recentes revelações feitas pela Polícia Federal surpreenderam a comunidade militar, e alguns que anteriormente acreditavam nas palavras do general passaram a criticar a família Cid.
Patriotário
13/08/2023 - 11h06
A safadeza, a imbecilidade, a mentira, a falta de hombridade, a escrotidão, ficaram no governo por 6 anos, desde o GOLPE desgraçado contra a Dilma.
Das catacumbas da podridão brasileña, emergiram figuras doentes como essas e seus apoiadores cadelas.
Não fomos, não somos e dificilmente seremos uma Nação com elementos tão podres como os antipetistas lunáticos
carlos
13/08/2023 - 10h04
Esse senhor agora bandido, internacional e agora não tem mi mi mi, é prova incontestável documental até por que, prova testemunhal não tem mais lugar, no direito, atual o que existe de fato e de direito, é a delação premiada ou não, aí o general que esse não é certamente o general do exército de Caxias, e nem o exército, de castelo Branco, porque está num mausoléu em Fortaleza que não foi um homem exemplar, foi sim por sua honestidade, altivez e respeito ao povo exemplo de brasileiro, esquecido.