Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro (PL), comprou novamente nos EUA um Rolex que Bolsonaro havia recebido como presente, com a intenção de devolver o relógio ao Tribunal de Contas da União (TCU). O valor desembolsado por Wassef para a recompra foi superior ao da venda inicial.
Esse relógio de luxo foi um agrado feito por autoridades sauditas a Bolsonaro durante sua visita oficial à Arábia Saudita e ao Catar em 2019. Antes de deixar a presidência, Bolsonaro levou o Rolex aos EUA, onde foi vendido. Segundo informações do blog de Valdo Cruz, Mauro Lourena Cid, general da reserva do Exército, vendeu o Rolex e outro relógio de luxo da Patek Philippe por US$ 68 mil.
Em março deste ano, ao se tornar público o assunto do relógio, a defesa de Bolsonaro prometeu devolvê-lo ao TCU, considerando que presentes deste tipo recebidos por autoridades em exercício devem ser entregues à União. Foi então que Wassef tomou a iniciativa de efetuar a recompra.
A investigação em curso revelou que, além desse Rolex, existem “várias joias novas” que foram adquiridas e não divulgadas anteriormente. Estas peças teriam origem em diversos países do Oriente Médio, incluindo a Arábia Saudita.
carlos
11/08/2023 - 14h00
Minha gente não existe crime perfeito, advogado só Deus esse sim, é o advogado perfeito, é o médico perfeito, que cura, salva, transforma e liberta, advogado, que já tem histórico de crimes não se sustenta sempre.
carlos
11/08/2023 - 13h12
Quem compra, objeto de roubo no mínimo é receptador, e logo esse cidadão, que já escondeu, bandido no próprio escritório e a OAB que não cassa a carteira desse homem, desafio pra polícia federal.